Comunicação Telepática e a Lei Universal da Revelação
Mecanismos da Telepatia Arcturiana – Todos os pensamentos são impulsos elétricos circundados por um campo de energia eletromagnética.
Esse campo de energia tem a capacidade de se mover a velocidades que a mente humana não pode sequer começar a compreender.
Nesse
movimento, são transferidas imagens diretamente relacionadas a
visualizações, emoções e sistemas de códigos da língua universal.
Enviar
ou não os impulsos magnéticos para um outro lugar é uma opção
individual, determinada pela quantidade de emoção e força de vontade que
um ser é capaz de armazenar.
Com
essa opção e consciência da mente, um ser determina o grau de controle
sobre a comunicação telepática que vai obter numa vida.
A
força que impulsiona e projeta os pensamentos baseia-se numa equação
constituída de duas partes de energia eletromagnética e uma parte de
emoção.
O cérebro e a mente de um indivíduo, combinados à opção e à sua convicção determinam a capacidade de enviar mensagens.Os pensamentos fazem parte da Mente Universal, e a energia que os põe em movimento na consciência humana é a intensidade da convicção, da necessidade de entrar em comunhão e de ser um com esse poder.
Todas
as manifestações de energias criativas resultam de combinações de
frequências da energia da luz e das vibrações sonoras. Ao combiná-las, o
ser é capaz de assimilar o poder de criar proveniente da Mente
Universal, tendo acesso aos seus códigos.
Os
arcturianos afirmam que a forma mais elevada de telepatia acontece de
alma para alma e só é possível quando o ser está integrado e tem a
capacidade de focalizar a consciência da alma. Sugerem também que, para
compreender de fato a telepatia, é preciso compreender a natureza da
força, das emanações e irradiações das correntes de energia.
Nossa
mente contém três campos distintos: consciente, subconsciente e
supraconsciente. Tratemos um pouco sobre a consciência humana, para que
compreendamos os mecanismos da telepatia.
Nossa consciência apresenta um aspecto consciente, que é a parte conhecida de nós mesmos, e outro inconsciente, que representa a nossa parte não conhecida.
O
consciente, também chamado de “campo da consciência”, ou seja, é aquela
porção de consciência que o eu racional dispõe em dado momento. De
fato, os conteúdos deste campo de consciência também podem variar
conforme a direção e a focalização da atenção.
Na verdade, é a atenção que nos torna conscientes de um determinado fato. Ela
é comparada a um feixe de luz que podemos orientar em qualquer direção,
sendo tanto mais intensa quanto maior for sua concentração, podendo
ainda ser circunscrita, tal como a luz de uma lâmpada, que amparada por
um quebra-luz, ilumina uma determinada área, enquanto todo o resto
permanece na penumbra, e da qual chamamos de “pré-consciente”.
O inconsciente apresenta três níveis diferentes: inferior, médio e superior. O inconsciente inferior ou subconsciente representa o nosso passado, os nossos instintos atávicos, porém sempre ativos e vitais, exercendo uma profunda influência sobre o nosso comportamento e sobre a nossa maneira de pensar.
Além
disso, contém todas as experiências, eventos, sofrimentos e traumas que
ficaram indelevelmente impressos no nosso inconsciente, desde os
primeiros passos no caminho evolutivo como consciência individualizada.
O inconsciente médio é o pré-consciente falado acima. Representa
o presente, isto é, compreende todos os conteúdos da psique que podem
entrar facilmente no campo da consciência, caso direcionemos a nossa
atenção para eles.
É
toda aquela parte da nossa psique que, apesar de ser atual, não podemos
ter completa consciência, seja por que a nossa atenção é restrita, seja
por que não temos ainda a “continuidade de consciência”, isto é, o
conhecimento simultâneo de todos os nossos veículos sutis.
O
inconsciente superior ou supraconsciente representa, em certo modo, o
nosso futuro, isto é, as nossas mais altas e nobres faculdades,
potencialidades e energias superiores que, latentes, não conseguimos
manifestar, já que não nos achamos suficientemente amadurecidos.
A consciência humana, além de ser caracterizada pelos diferentes níveis, apresenta também a aparente presença de dois “eus”; um deles localizado no ápice do supraconsciente – nosso “eu essencial” – e o outro no centro do campo de consciência, como reflexo do anterior.
Desta
forma, na realidade, não existem dois “eus”, mas um só. Tal aparente
dualidade se deve a um fenômeno ilusório criado pelo estado de carência e
ignorância de si mesmo, que nos faz identificar com os veículos
inferiores de manifestação do Ser (físico, emocional e mental), criando
uma personalidade falsa, condicionada a padrões defendidos
préestabelecidos.
A forma mais elevada de Telepatia acontece de alma para alma.
Nosso
verdadeiro Eu vibra no ponto mais alto da supraconsciência, sendo,
portanto, “inconsciente” em relação à consciência comum.
O Eu Real representa uma abstração, algo de vago, ainda a ser alcançado e definido.
O
eu consciente não é o Eu Real, mas é parte dele que se filtra em nosso
conhecimento ordinário e, em razão disso, se altera e se distorce.
O
objetivo do ser humano é expandir o campo da consciência, diminuindo a
distância e, consequentemente, as distorções entre o eu inferior e o Eu
Superior, para contatar o estado de consciência cósmica.
Energia
e consciência querem dizer a mesma coisa, sendo que uma expressa o
aspecto vital da realidade e a outra o aspecto transcendental, que
desperta pouco a pouco.
A energia é consciência em estado potencial.
Voltando,
então, ao nosso tema, a comunicação telepática interessa-se pelo campo
supraconsciente da mente, aquela parte nossa que não está preocupada com
questões de sobrevivência, como a “mente inferior”, e sim com as razões
de estarmos aqui, qual é o verdadeiro sentido de nossa vida, qual é
nosso destino.
A
mente supraconsciente é o canal para todas as comunicações que vêm dos
reinos superiores. Toda comunicação vem através do Eu Superior.
A comunicação telepática é uma faculdade natural do ser humano e se manifesta naqueles que alinham sua frequência com a sintonia superior de sua essência divina.
O
mesmo acontece com a clariaudiência, cura pelas mãos, clarividência,
bilocação, etc. Alguns indivíduos são psiquicamente “dotados” de
clarividência, clariaudiência etc., mas a clareza da mensagem e/ou visão
é equivalente à pureza do médium ou canal.
Comunicação Telepática e a Lei Universal da Revelação
A telepatia é governada pela Lei Universal da Revelação —
aquilo que você procura, saberá. A ciência registra e mede correntes
elétricas no cérebro provocadas por distúrbios mentais e emocionais.
A
metafísica afirma que a energia segue o pensamento e que os pensamentos
são formatados através da intenção que, por sua vez, é gerada pela
força da vontade.
A telepatia permite-nos sintonizar com pensamentos ou com a orientação de nosso Mestre Interior (o EU SOU) e/ou outros seres,
tanto do plano astral quanto de outros planos superiores, dependendo
das transmissões e sinais que emitimos combinados à clareza de nossa
intenção e vontade.
A dinâmica do cérebro para a comunicação é a seguinte:
1. Hipófise — ponto de contato negativo e receptor de informações.
2. Pineal — ponto de contato positivo e transmissor de informações.
3. Córtex cerebral.
4. Cérebro — centro tensor.
5. Tálamo.
6. Cerebelo.
7. Espaço de sinapse entre o córtex cerebral e o cérebro.
2. Pineal — ponto de contato positivo e transmissor de informações.
3. Córtex cerebral.
4. Cérebro — centro tensor.
5. Tálamo.
6. Cerebelo.
7. Espaço de sinapse entre o córtex cerebral e o cérebro.
As
funções do cérebro humano são variadas e de grande alcance, e ainda
estão sendo exploradas e compreendidas tanto pela medicina quanto pela
ciência. Vejamos como ocorre a comunicação telepática.
A glândula hipófise (manas chakra) é considerada um receptor e o ponto de contato entre o cérebro físico, que
possibilita a entrada de pensamentos vindos de fora, e seu envio a uma
área do centro tensor denominada hipotálamo (soma chakra) em ressonância
para serem interpretados.
A glândula pineal (nirvana chakra) tem sido chamada frequentemente de a verdadeira glândula-mestra e o transmissor de pensamentos. A
ação positiva flui pela entrada da pineal, a ação negativa flui pela
hipófise. Ambas agem em Uníssono para equilibrar todas as faculdades
mentais.
O córtex cerebral, área controlada pelo guru chakra, é onde o pensamento, a lógica, a dedução, a avaliação, a memória de curto prazo, etc. acontecem.
Ele também controla a função dos cinco sentidos físicos e o movimento e expressões do corpo (cabeça, tronco e membros).
É
o coletor de informações destinadas aos vários planos da consciência.
Essa área interfere constantemente na comunicação telepática e precisa
ficar silenciosa para receber instruções provenientes da mente
supraconsciente (superior).
Dizem que constitui 20% do peso do cérebro.
O cerebelo, controlado pelo talu chakra, representa um ponto de assentamento no meio do trajeto que leva ao inconsciente e
armazena informações até elas serem conduzidas para o porão do
inconsciente. Também regula funções corporais e hábitos; coordena a ação
muscular, o equilíbrio e a postura, e muito mais.
O tálamo é uma massa de núcleos radiantes formados por corpos neuronais,
com sua massa cinzenta dividida por uma faixa de substância branca
(prolongamento dos neurônios revestidos por um material branco e
isolante que promove a aceleração da condutibilidade elétrica ao longo
da fibra nervosa) que forma um leito no hemisfério esquerdo do cérebro, e
outro no direito.
A atividade elétrica do córtex é estimulada pelo tálamo, que sustenta e regula os ritmos normais de repouso do córtex.
O tálamo é um banco de dados energizado pelo nirvana chakra e dizem também que é onde os sonhos se formam. Suas células nervosas são desenhadas especialmente para formar imagens mentais.
O tálamo é conhecido como nossa “televisão mental”. É uma área eletromagnética que, pertencendo ao sistema límbico, responde às emoções fortes como medo, raiva, etc.
Por
isso, dizem que cria uma matriz do que estão sendo enviadas para atrair
situações, coisas e pessoas para você, conforme o que você transmite.
Vindas do cérebro, axônios (prolongamentos) de células nervosas, onde se efetuam as sinapses (transmissões dos estímulos nervosos), chegam perto, mas não tocam o córtex cerebral. Eles se comunicam por meio de centelhas ou descargas elétricas.
Esta área encefálica profunda dimensiona o potencial de ação do pensamento que existe na área de sinapse.
O
córtex é o ponto físico onde os impulsos elétricos, originados nas
áreas sensitivas, são transformados em sinais sutis e emitidos aos
campos de energia humana mais refinada, através de um gradiente de energia que entra em ressonância de acordo com a sua característica vibratória.
Da
mesma forma que os impulsos são levados aos campos de energia sutil do
homem, deles descem respostas que, ao atingir o campo de energia física
densa, penetram no córtex cerebral, onde são transformados em energia
nervosa, saindo em forma de impulsos nervosos (eletroquímicos) que
inicia e comanda os movimentos voluntários, estando a ele também
relacionados toda a gama dos fenômenos psíquicos.
O cérebro é considerado o “gigante adormecido”, a enorme área da cabeça que parece não ser utilizada. É
nosso ovo Cósmico de infinita inteligência e sabedoria — nosso guru
pessoal e o centro de nossa faculdade eletromagnética de ressonância.
Constitui
80% do peso do encéfalo. Imagine um carro andando com 1/5 de sua
capacidade. É isso o que estamos fazendo por não trabalhar
conscientemente com o encéfalo. O
pleno potencial humano só pode ser realizado se os 4/5 restantes forem despertados.
A Mente Universal é atraída por esse centro por meio do campo de ressonância eletromagnética que circunda a forma física. Depois os pensamentos vão para o córtex a fim de serem traduzidos, aplicados e utilizados na ação.
No desenvolvimento espiritual mais elevado há uma ação coordenada entre o cérebro e o córtex. Esse
centro de ressonância atua independentemente do processo de pensamento
humano, mas é de onde vem toda consciência e inspiração espiritual.
É a supraconsciência; o meio para fenômenos extra-sensoriais e todas as faculdades paranormais.
A ressonância é uma energia propulsora,
que abre caminho entre as partículas vivas de luz, impulsionadas pelo
pensamento. A telepatia ocorre quando a pessoa está mentalmente aberta
para receber e projetar.
A
intenção atrai os pensamentos do remetente que, em resposta, envia a
energia mental para a estação receptora. A ressonância mental é uma
propriedade que realiza ligações entre as mentes.
A
mente pode ser comparada a um vácuo que atrai para si aquilo que a
envolve em termos de impulsos elétricos. Depois manipula esses impulsos
até eles se tornarem pensamentos.
Por
meio de processos cerebrais que se conectam com o campo da
intencionalidade ele, então, ganha uma forma e se torna uma ideia, para
depois uma ação.
Só
se inicia a transferência de pensamentos quando o cérebro e,
principalmente, o córtex está tranquilo. Primeiro o remetente se conecta
através de um feixe de energia que fisga o campo eletromagnético do
destinatário.
A forma-pensamento ou ideia é então filtrada pelo centro tensor do cérebro e é convertida em palavras. Quando palavras bem distintas são recebidas, significa que temos tanto a recepção quanto a mensagem claras.
Quanto menos bloqueios elétricos houver, tanto mais clara a comunicação. Para
tal, precisamos limpar nossos canais alinhando-se conscientemente com
as frequências e energias superiores através de meditação, dieta, etc.
A telepatia possibilita que se explorem mundos invisíveis. A telepatia dá a capacidade de viajar para lugares onde não existe acesso por outros meios.
Existem
muitas frequências eletromagnéticas, como o infravermelho e
ultravioleta, que estão contíguas à faixa de frequência visível, mas não
a enxergamos.
Nem por isso deixaram de existir, assim como as ondas de rádio.
A
capacidade de perceber frequências sutis além do espectro de seus
sentidos normais é algo a ser desenvolvido. São nessas frequências que
tomamos consciência dos seres de outras dimensões e dos reinos onde
residem outras entidades vivas como nós.
Comunicação Telepática com outros Seres
A
crescente capacidade telepática dá condições de se comunicar com outros
seres vivos, como as plantas e os cristais, e com seres de outros
reinos, à medida que se desenvolve uma sintonia fina com sua
consciência.
Assim
como uma centelha de luz radiante que se expande com a mesma força em
todas as direções, o pensamento também é enviado em múltiplas direções,
através do campo mental.
O processo de canalização acontece naturalmente quando alinhamos nossas frequências com as oitavas superiores da luz.
Quanto mais alinhado estivermos com o aspecto mais puro de nosso Eu Divino, tanto mais coisas serão possíveis. Somos sistemas de energia que emitem sinais e transmitem frequências, sintonizando-se como se fosse um rádio e se conectando com quem se queira.
Entrar
em sintonia com as frequências da luz significa estabelecer contato com
os Seres de Luz, pois esta é a faixa vibratória deles. Toda comunicação com esses Seres de Luz dos planos superiores é telepática.
Toda comunicação telepática é uma forma de linguagem da luz e é a mais elevada que conhecemos, pois é uma comunicação instantânea com a Mente Universal por meio da cibernética ideográfica e pictográfica. Os Códigos Arcturianos são a base dessa linguagem.
A grandeza e a beleza da telepatia é que a comunicação é pura,
pois não precisa passar pelos “filtros” mentais da mente inferior, com
sua percepção limitada baseada apenas na realidade subjetiva.
Basta
relaxar o córtex cerebral, diminuindo sua atividade e permitindo a
formação de novos canais e de novas transmissões nervosas (sinapses).
Fonte: http://arcturianos.com.br/comunicacao-telepatica-e-a-lei-universal-da-revelacao/
Comentários
Postar um comentário