SHAMBHALLA
Shambhalla, em sânscrito significa "lugar de paz", é uma localidade mítica, habitada por uma comunidade de seres perfeitos e semi-perfeitos que em silêncio e segredo são os guias da evolução da humanidade.
Segundo a lenda, somente os puros de coração podem viver em Shamballa. Ali desfrutam de completo bem estar e felicidade em uma existência sem sofrimento, sem angústia de desejos, sem doença ou velhice. Não há injustiças; as pessoas são belas e possuem faculdades metafísicas, psíquicas ou extra-sensoriais. São altamente avançados sob todos os aspectos, do espiritual ao tecnológico, do artístico ao científico.
Os textos religiosos tibetanos descrevem a natureza física de Shambhalla com detalhes, com sua estrutura semelhante ao lótus de oito pétalas, ali, oito regiões aparecem cercadas de montanhas. A capital é Kalapa. Os palácios são ornamentados com ouro, diamantes, corais e outras gemas preciosas. Cercado de picos recobertos de gelo, o conjunto, montanhas e palácios, são como uma jóia arquitetônica refletindo uma luz cristalina.
Uma tecnologia avançada é usada em Shambhalla; um palácio possui clarabóias cristalinas que polarizam a luz e são como lentes de "telescópios" que servem também para estudar o Cosmos e a vida noutros mundos. Há milênios que os habitantes de Shambhalla usam veículos-naves que circulam nos subterrâneos através de um sistema complexo de túneis, alguns saindo para a superfície, tendo sido observados no céu em várias partes do Mundo. Os Shambhallens possuem faculdades telepáticas e clarividência e o poder da levitação, podendo também projectar seu corpo astral para qualquer lugar, tendo a habilidade de se materializar ou desmaterializar perante o olhar comum dos humanos.
Nicholas Roerich, descreve Shamballah como estando "no meio de colossais montanhas perenemente nevadas, com vales luxuriantes e fontes de água quente”... Quanto ao seu acesso, Roerich refere que “nos contrafortes dos Himalaias existem muitas grutas que vão até grandes distâncias, sob o Kinchinjunga”, falando inclusive da “porta de pedra” mítica que nunca foi aberta porque ainda não chegou o tempo. Estas profundas passagens conduzem a Shambhalla – o vale maravilhoso".
A localização exata de Shambhalla é até hoje um mistério...
Lama, fala-me de Shambhalla!
- Mas vocês, os ocidentais, não sabem nada de Shambhalla – nem desejam saber nada. Provavelmente perguntas só por curiosidade; e pronuncias esse nome sagrado em vão.
Lama, não pergunto por Shambhalla ao acaso. Em toda a parte as pessoas sabem desse símbolo, embora lhe dêem nomes diferentes...Todos sentimos como, sob símbolos secretos, um grande segredo se esconde. Verdadeiramente, o cientista ardente aspira a saber tudo sobre Kalachakra (ensinamentos de Buda).
- Mas vocês, os ocidentais, não sabem nada de Shambhalla – nem desejam saber nada. Provavelmente perguntas só por curiosidade; e pronuncias esse nome sagrado em vão.
Lama, não pergunto por Shambhalla ao acaso. Em toda a parte as pessoas sabem desse símbolo, embora lhe dêem nomes diferentes...Todos sentimos como, sob símbolos secretos, um grande segredo se esconde. Verdadeiramente, o cientista ardente aspira a saber tudo sobre Kalachakra (ensinamentos de Buda).
- Poderá isso ser verdade quando alguns dos ocidentais profanam os nossos templos? Fumam dentro dos nossos santuários sagrados; não compreendem nem querem venerar a nossa fé e o nosso ensinamento. Ridicularizam e menosprezam os símbolos cujo significado não penetram. Se visitássemos os vossos templos, a nossa conduta seria completamente diferente, porque o vosso grande Bodhisattva, Issa (Jesus), é verdadeiramente um dos que foi exaltado. E nenhum de nós difamaria os ensinamentos da misericórdia e da rectidão.
Lama, só os muito ignorantes e estúpidos ridicularizariam os vossos ensinamentos… Porque é que acreditas que no ocidente não sabemos nada de Shambhalla?… Vês que estou a ler o Kalachakra. Sei que um espírito elevado, se estiver preparado e ouvir uma voz proclamando Kalagiya, é o chamamento de Shambhala. Sabemos que Tashi Lama visitou Shambhalla... Até sabemos a canção Mongol sobre Shambhalla. Quem sabe talvez até saibamos muitas coisas novas para ti.
O Lama estudou-nos com o seu olhar penetrante. Depois disse:
- A Grande Shambhalla está nos confins do oceano. É o poderoso domínio celeste. Não tem nada que ver com a nossa Terra. Como e porquê vocês, pessoas da terra, têm interesse nisso? Só em alguns lugares, no longínquo Norte, se podem ver os resplandecentes raios de Shambhalla.
Lama, conhecemos a grandeza de Shambhalla. E sabemos da realidade desse lugar indescritível. Mas também sabemos da realidade da Shambhala real. Sabemos como alguns altos Lamas foram a Shambhalla, como no seu caminho viram coisas habituais do mundo físico. Sabemos da história do Lama Buryat e de como ele foi acompanhado por uma passagem secreta… Mais ainda, nós mesmos vimos um posto numa fronteira branca uma das três vigias de Shambhalla. Por isso, não me fales só da Shambhalla celeste, fala-me também daquela da Terra; porque sabes, tão bem quanto eu, que a Shambhalla da terra está ligada à celeste. E nessa ligação os dois mundos se unem.
O Lama ficou em silêncio.
- Vens do ocidente e no entanto trazes notícias de Shambhalla. Verdadeiramente assim é: Provavelmente o raio da torre de Rigden-jyepo chegou a todos os países. Tal como um diamante, brilha a luz da torre de Shambhala. Ele está lá - Rigden-jyepo, infatigável, sempre vigilante nas causas da humanidade. Os seus olhos nunca se fecham. E no seu espelho mágico ele vê todos os acontecimentos da Terra.
Lama, só os muito ignorantes e estúpidos ridicularizariam os vossos ensinamentos… Porque é que acreditas que no ocidente não sabemos nada de Shambhalla?… Vês que estou a ler o Kalachakra. Sei que um espírito elevado, se estiver preparado e ouvir uma voz proclamando Kalagiya, é o chamamento de Shambhala. Sabemos que Tashi Lama visitou Shambhalla... Até sabemos a canção Mongol sobre Shambhalla. Quem sabe talvez até saibamos muitas coisas novas para ti.
O Lama estudou-nos com o seu olhar penetrante. Depois disse:
- A Grande Shambhalla está nos confins do oceano. É o poderoso domínio celeste. Não tem nada que ver com a nossa Terra. Como e porquê vocês, pessoas da terra, têm interesse nisso? Só em alguns lugares, no longínquo Norte, se podem ver os resplandecentes raios de Shambhalla.
Lama, conhecemos a grandeza de Shambhalla. E sabemos da realidade desse lugar indescritível. Mas também sabemos da realidade da Shambhala real. Sabemos como alguns altos Lamas foram a Shambhalla, como no seu caminho viram coisas habituais do mundo físico. Sabemos da história do Lama Buryat e de como ele foi acompanhado por uma passagem secreta… Mais ainda, nós mesmos vimos um posto numa fronteira branca uma das três vigias de Shambhalla. Por isso, não me fales só da Shambhalla celeste, fala-me também daquela da Terra; porque sabes, tão bem quanto eu, que a Shambhalla da terra está ligada à celeste. E nessa ligação os dois mundos se unem.
O Lama ficou em silêncio.
- Vens do ocidente e no entanto trazes notícias de Shambhalla. Verdadeiramente assim é: Provavelmente o raio da torre de Rigden-jyepo chegou a todos os países. Tal como um diamante, brilha a luz da torre de Shambhala. Ele está lá - Rigden-jyepo, infatigável, sempre vigilante nas causas da humanidade. Os seus olhos nunca se fecham. E no seu espelho mágico ele vê todos os acontecimentos da Terra.
Nicholas Roerich, in Shambhalla
SINAIS DE SHAMBALLA
"Sinais de Shamballah"... Esta foi a expressão que os Lamas tibetanos, companheiros de Nicholas Roerich, sussuraram sobre a aparição súbita de um misterioso objecto voador não identificado, pairando a cerca de 400 metros do solo por cima do seu acampamento, na fronteira do Tibete com o norte da India, no caminho de Srinagar em 1924.
Segundo a descrição desse avistamento, tratou-se de um corpo luminoso sulcando o espaço em velocidade vertiginosa, semelhante a um "disco encandescente" de estranha luminosidade azulada, que nada tem a ver com o vulgar fenómenos dos meteoritos ou 'estrelas cadentes' bem conhecido.
O próprio Roerich dá conta desse facto na página 149 do seu livro The Hearth of Asia publicado em Nova Iorque, dizendo ainda que aqueles avistamentos, naquela região do Mundo, são muito frequentes.
Ainda nesse ano, o grande explorador e iniciado nos Mistérios da Tradição, visitou o Mosteiro de Ghum, no Tibete, e o Lama responsável por ele adiantou peremptoriamente sobre o caso o seguinte: «Sinal da Nova Era! Em verdade o tempo do Grande Advento se aproxima. Segundo as nossas profecias, a Era de Shamballah já começou e o seu soberano (o Rei do Mundo) está preparando o seu exército invencível para a batalha decisiva e já aqui se estão encarnando todos os seus auxiliares e oficiais»...
Tais "auxiliares" e "oficiais", segundo alguns estudiosos de Teosofia ou do Conhecimento hermético milenar, são o «Preclaros Membros da Excelsa Loja Branca» e o tal exército invencível constitui-se das «Forças Desarmadas de Agharta» (um povo intraterreno mais evoluido do que a Humanidade da superfície, desconhecido pelos homens comuns), mesmo assim "mais poderoso que todos os exércitos juntos da face da Terra", por dominarem a força dos Elementos e possuirem naves de grandes capacidades.
Segundo a descrição desse avistamento, tratou-se de um corpo luminoso sulcando o espaço em velocidade vertiginosa, semelhante a um "disco encandescente" de estranha luminosidade azulada, que nada tem a ver com o vulgar fenómenos dos meteoritos ou 'estrelas cadentes' bem conhecido.
O próprio Roerich dá conta desse facto na página 149 do seu livro The Hearth of Asia publicado em Nova Iorque, dizendo ainda que aqueles avistamentos, naquela região do Mundo, são muito frequentes.
Ainda nesse ano, o grande explorador e iniciado nos Mistérios da Tradição, visitou o Mosteiro de Ghum, no Tibete, e o Lama responsável por ele adiantou peremptoriamente sobre o caso o seguinte: «Sinal da Nova Era! Em verdade o tempo do Grande Advento se aproxima. Segundo as nossas profecias, a Era de Shamballah já começou e o seu soberano (o Rei do Mundo) está preparando o seu exército invencível para a batalha decisiva e já aqui se estão encarnando todos os seus auxiliares e oficiais»...
Tais "auxiliares" e "oficiais", segundo alguns estudiosos de Teosofia ou do Conhecimento hermético milenar, são o «Preclaros Membros da Excelsa Loja Branca» e o tal exército invencível constitui-se das «Forças Desarmadas de Agharta» (um povo intraterreno mais evoluido do que a Humanidade da superfície, desconhecido pelos homens comuns), mesmo assim "mais poderoso que todos os exércitos juntos da face da Terra", por dominarem a força dos Elementos e possuirem naves de grandes capacidades.
Esses Seres, cuja génese resultou do cruzamento sexual da espécie humana com ETs, os "Pitris Barishads" ou Progenitores Angélicos (referidos no Génesis - Cap. 6: 2, 4), criando corpos físicos a meio da 4ª Raça-Mãe, Atlante, recolheram ás grandes regiões do interior da Terra pouco antes da grande catástrofe do Dilúvio de que fala a Bíblia e levou à submersão da lendária Atlântida (desaparecida há cerca de 12.000 anos), resguardando-se até hoje do contacto com os humanos da superfície por razões que bem se entendem.
Mas outros 'sinais' de Shamballa são bem conhecidos hoje, como o caso das Auroras Boreais e Austrais cuja origem não é do Sol a 150 milhões de Kilómetros de distância, mas sim do interior da Terra onde existe um "Sol Central" (o chamado 'núcleo' do Planeta) que sob determinadas circunstâncias provoca esses efeitos na Atmosfera terrestre exterior através das aberturas polares, aquelas mesmas por onde penetrou o Vice-Almirante Richard Byrd nas suas expedições ao Ártico e Antártica.
Esse mesmo Sol, com 900 Km de diâmetro, aquece e ilumina os reinos internos de Agharta que a Ciência comum desconhece (ou não se pronuncia oficialmente sobre o assunto), sendo referido há muito pela Ciência Iniciática. De resto, fala-se também que dessas aberturas polares saiem e entram objectos que identificamos por OVNIS, havendo a crença de que parte de suas origens está em bases subterrâneas desconhecidas pelos homens comuns da superfície.
Perante tudo isto, interroga-se o mais simples e comum cidadão como eu sobre a verdadeira origem desses objectos voadores não identificados que têm sido vistos nas últimas décadas um pouco por todo o lado, em grande actividades, sendo que os testemunhos são imensos e as aparentes contradições sucedem pelas mais diversas explicações a este respeito.
Perante tudo isto, interroga-se o mais simples e comum cidadão como eu sobre a verdadeira origem desses objectos voadores não identificados que têm sido vistos nas últimas décadas um pouco por todo o lado, em grande actividades, sendo que os testemunhos são imensos e as aparentes contradições sucedem pelas mais diversas explicações a este respeito.
Pelo meu lado, que creio tanto na existência de uma civilização avançada Intraterrestre (conhecida há milhares de anos pelos mestres hindus e Lamas tibetanos), como creio na existências de Civilizações Extraterrestres mais evoluidas no seio do Cosmos (inclusive dentro do nosso Sistema Solar), penso que algo está prestes a suceder à escala planetária de modo a que intervenham forças não só interiores como exteriores ao nosso Orbe que está precisando duma grande Transformação, necessária de resto para uma Nova Humanidade que surgirá após os "tempos difíceis" ou de grande atribulação que Jesus profetizou em seu Sermão.
Creio que estarão presentes nesses Acontecimentos de "Juizo Final", não só os membros de Agharta como da Grande Fraternidade Branca dos Mundos superiormente evoluidos que decerto instaurarão aqui na Terra um Reino de Paz e Harmonia Universal, que perdurará para sempre após serem restabelecidas todas as coisas e afastados os que dominaram pelo Erro e Engano induzindo a Humanidade por caminhos de Condenação.
Na verdade "O Príncipe deste Mundo" há muito que já está julgado...
Pausa para reflexão!
Rui Palmela
Fonte:http://www.novaera-alvorecer.net/sinais_de_shamballah.2.htm
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