“Nós não estamos sozinhos. Os astrônomos estão errados. Os cientistas estão errados. Eles estão aqui, mas não podemos vê-los, porque eles se escondem. Escondem-se … Da vista de todos.
Nós somos os seus servos, somos seus escravos, nós somos sua propriedade…. Nós somos deles”. (aqueles que estão inconscientes). Robert Morning Sky
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Sábado, 9 de maio de 2009 – Entrevista com ROBERT MORNINGSKY (“CÉU MATINAL”), O DANÇARINO DAS ESTRELAS – por Natalia Zahradnikova/NZ e Michael Hesemann/MH- (tradução de Carlos Carvalho). Outro importante testemunho do povo pele-vermelha chegou-nos por Michael Hesemann mediante a seguinte entrevista.
M.H. – Robert, como entrou em contato com a sua tradição? Quem foram os seus mestres?
R.M. – Bem, praticamente nasci junto a ela. O meu pai morreu pouco depois do meu nascimento num acidente, e portanto eu cresci com os meus avós. A dança indígena sagrada não é algo simples de se aprender. Nós podemos explicar os movimentos, mas ninguém pode mostrar o fogo interior e a paixão indispensável para se dançar. As nossas crianças dormem próximo dos tambores, inclusive quando eles são tocados com força.
Eles crescem ouvindo a batida/ritmo do tambor, crescem com a dança, observam os mais velhos, os seus pais, os seus irmãos e irmãs, e sentem um fogo dentro deles; que é algo que os impulsiona a dançar e que não lhes permite permanecer sentados em silêncio. O meu mestre, no respeitante à dança, é a minha Tribo (visto que aqui todos me ensinaram a amá-la, a dança sagrada); quem me ensinou a me converter em um guerreiro foi o meu avô ou, melhor dizendo, os meus avós.
M.H. – O seu avô, durante uma visão em 1947, teve um estranho encontro que mudou a sua vida…
R.M. – Sim, em Agosto de 1947 (penso que foi em 13 de Agosto), um mês depois do incidente da queda de um OVNI nas cercarias de ROSWELL, o meu avô se encontrou com cinco amigos seus para tentar ter uma visão. Trata-se de uma cerimônia indígena antiga, uma técnica para tratar de ver o próprio futuro, para estudar aquilo que nos reservam as estrelas. E durante este ritual viram uma enorme luz que se precipitou e caiu na terra.
Nós sempre acreditamos na existência dos homens das estrelas; nós sabemos quem eles são, falamos com eles, dançamos com eles, e portanto não há porque nos surpreendermos pelo fato de que o meu avô se interessasse por essa luz, desde o momento em que sabia que dentro daquela luz que caiu havia os homens das estrelas. O meu avô e os seus amigos eram muito ingênuos e ignoravam todas as regras que haviam na reserva indígena.
Não sabiam que quando uma estrela cai há que se manter a uma certa distância, porque acodem soldados de imediato, e que estes não estão muito de acordo com os índios. De toda a forma, o meu avô e os seus amigos decidiram buscar a estrela caída, a qual parecia não estar muito longe do lugar onde eles se encontravam; e efetivamente, chegaram ao lugar do acidente antes que os soldados. Inspecionaram os restos do acidente e encontraram um sobrevivente. Decidiram levá-lo consigo e curá-lo. O ser recuperava a consciência de forma intermitente. Quando se encontrava consciente, dava-lhes algumas instruções.
Depois de alguns meses já se encontrava totalmente recomposto. Nesse período de tempo conseguiram conquistar a sua confiança e lhe chamaram “O Ancião das Estrelas”. Um dia ele pegou um pequeno cristal verde, que era redondo. Quando sustentava na sua mão, podia projetar imagens sobre a pedra. Através destas imagens o meu avô e os seus amigos conseguiram saber quem ele era, o que fazia aqui e donde vinha. Decidiram não falar do ocorrido com ninguém mais porque lhes preocupava a segurança deste ser.
Tinham medo que os curiosos chegassem para lhe fazer perguntas, e que os soldados o levassem. Para sua segurança decidiram calar-se. As histórias da sua pátria e da sua forma de viver eram fantásticas. Entre outras coisas, ele também lhes falou de guerras estelares. O seu modo de vida era semelhante ao nosso, indígenas americanos. A nossa história de guerreiros era muito semelhante à deles, e por isso o meu avô e os seus amigos ficaram estupefatos, mas também o Ancião das estrelas se surpreendeu quando soube que aqueles povos primitivos conheciam técnicas semelhantes.
Tempos depois, o Ancião começou a contar a história da Terra e da humanidade tal como ele a conhecia. Algumas destas histórias o meu avô as transmitiu a mim, e por esse motivo estou aqui. Antes de que ele morresse, eu lhe prometi que contaria esta história, e este é o motivo pelo qual hoje estou aqui para dizer: “Olhai, os homens das estrelas estão aqui, eles existem e nós devemos escutar bem o que eles têm a nos dizer.”
M.H. – Como deixou o Ancião das estrelas ao seu avô? Ele foi levado embora?
R.M. – Inicialmente devia ter permanecido somente um breve período, mas foi obrigado a permanecer na Terra um pouco mais de tempo por motivo da sua segurança.
M.H – Quando lhe foi possível partir?
R.M – Depois do incidente ele permaneceu cinco anos com o meu avô, até que um belo dia deixou o acampamento e desapareceu. Voltou a aparecer mais adiante um par de vezes mais. Estou duvidando um pouco do que vou lhe dizer, mas ele deveria regressar em Agosto de 1996. Eu não sei se os homens das estrelas entendem o que significa a palavra “mundo”, especialmente “mundo civilizado”. Eu me sinto feliz em saber que ele regressará, mas também estou um pouco preocupado.
M.H – Irá à sua reserva?
R.M. – Não sei. Penso que seria melhor que ele fosse a alguma parte do deserto, longe da nossa civilização, dos carros, casas; mas não sei. Ele nos fará saber o quando e onde.
M.H. – Onde ele viveu durante os cinco anos com vocês na Terra?
R.M. – Bem, eu não gostaria de dizer exatamente onde viveu, porque muitos curiosos iriam ao lugar para buscar pistas. Eu sei que os soldados já estariam preparados…
M.H. – Viveu numa caverna ou numa tenda?
R.M. – Por todas as partes na zona de Four Corner(os quatro cantos, encontro das fronteiras de quatro estados dos EUA, Utah, Arizona, Novo México e o Colorado), entre o Arizona e o Novo México, Colorado, no deserto, no campo do meu avô e dos seus amigos. Ali há árvores, abetos, cavernas, rochas. Levavam-no de um lugar para o outro. Ele sempre estava fora. Construíram um refúgio. Procuravam estar sempre nas cercarias, mas levavam-no a diversos lugares.
M.H. – Que aspecto tinha o Ancião das estrelas?
R.M. – Esta resposta quiçá surpreenda a algumas pessoas. Já faz algum tempo a televisão dos Estados Unidos mostrou um documentário chamado “filmagem de Santilli“. Alguém me perguntou se eu queria ver esta filmagem, e me mostrou uma fotografia que tinha recebido através da Internet. Sei que muitos não me acreditarão, mas o Ancião das estrelas tinha o mesmo aspecto do ser morto da filmagem de Santilli. À minha família e a mim, desgostou-nos ver a filmagem. Não queríamos ver o corpo estendido na mesa de operações. Algumas semanas depois voltaram a passar a filmagem e eu a vi. Não foi fácil ver o filme, pois o Ser se parecia muitíssimo com o Ancião das estrelas (n.t.eram da mesma espécie, pois foram nove tripulantes que caíram, oito corpos foram resgatados pelo exército dos EUA, um ainda com vida).
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Alguns dias depois, voltaram a passar de novo a filmagem, e os produtores da “Fox-Network” me telefonaram e me pediram a minha opinião; perguntaram-me se eu havia visto a filmagem e o que eu pensava dela. Eu não estava em condições de afirmar se o filme era autêntico ou não, porque não sou um perito; só podia dizer que o Ser que aparecia na filmagem se tratava de um ser real, e não de um manequim ou de um boneco; porque ele se assemelhava muito ao Ancião das estrelas que o meu avô salvou, incluindo o fato de ter seis dedos nas suas mãos e pés.
M.H. – O que ensinou ao seu avô o Ancião das estrelas?
R.M. – O que ele ensinou ao meu avô e aos outros, e o que aprendemos nós e os nossos filhos com eles é que a humanidade foi (e continua sendo) enganada. Os deuses, os diabos, os seres que tomam parte nas nossas histórias eram/são seres das estrelas. Fomos utilizados e manipulados porque nos ensinaram a crer em coisas que não são verdadeiras, coisas que foram inventadas, utilizando a presença destes seres para fins desonestos. Custa-me a entender como pode ser tão fácil crer em diabos e demônios, e tão difícil crer em seres das estrelas. O homem aceita o fato de que o céu (espaço) é imenso, mas não crê na vida em outros planetas. O homem crê em histórias de tapetes voadores e de ratos falantes, mas não logra crer em “discos voadores” e em homens das estrelas.
O nosso amigo só queria dizer que nós, a humanidade, tem sido enganada. Pretende-se que o homem escute, que aceite cegamente o que se lhe ensina, e que duvide do resto. O que nos vendem como correto/certo não é a verdade. A verdade é muito mais grande/abrangente, e muito mais maravilhosa do que o que nos ensinam nos livros na escola. Eu não quero ofender a nenhum mestre ou professor; muitos deles são pessoas valentes que se esforçam em ser justos, mas o que nos ensinam não corresponde à verdade. Sei que tudo isto forma parte de um sistema, uma missão para o nosso pensamento, e o seu trabalho é o de manter vivo este sistema. Mas o nosso trabalho, na qualidade de seres humanos, é de lutar pela verdade (a elevação de nossas consciências individuais) para evitar danos maiores. Isto é em resumo, o que o Ancião das estrelas tratou de nos transmitir.
M.H. – Ele falou também da história da humanidade?
R.M. – Sim, também falou disso. A humanidade não nasceu de forma espontânea, foi criada para servir aos seres das estrelas. Assim como o homem atual criou a mula, o “macho” estéril que é um cruzamento entre uma égua e um burro, e depois também fez outros cruzamentos diversos com outros diversificados tipos de plantas. Se nós estamos em condições de fazer isto, também poderia tê-lo feito um cientista que tivesse vivido há milhares/milhões de anos. E isto é o que aconteceu: o homem foi criado como um mero trabalhador braçal, como um escravo, para servir aos “deuses que o criaram em laboratório genético”.
Nós éramos um animal que foi modificado geneticamente. E isto não foi algo malvado/ruim. Se nós agora temos consciência e experiência, nós a devemos a esta experiência. Alguns de nós, muitos de nós, chegamos a entender que a vida é demasiado importante para vivê-la como escravos. Esta é uma das coisas que mais surpreendeu ao Ancião das estrelas (e a todos os demais “deuses”): que nós, nascidos como escravos, tenhamos quebrado as nossas cadeias para procurar viver a nossa vida em liberdade, que nós tenhamos sido bastante inteligentes/corajosos para fazer isto. Nós estamos em condições de realizar os nossos sonhos. Isto não é fácil, mas quando se é um guerreiro e se leva consigo o fogo interior, então tudo é possível. O que mais lhe tocou da raça humana é que nós levamos o fogo (a centelha divina, a chama trina, a nossa alma) no nosso interior.
M.H.- Que disse ele sobre o seu povo, a sua estrutura social, da sua religião?
R.M. – A religião é um tema um pouco delicado. É algo em que cremos, em que pensamos, que nos é ensinado e que nós aceitamos. No seu mundo, na sua estrela, não existe a fé religiosa. O universo está cheio de maravilhas. Para eles o conceito de fé e de religião não existe. A sua religião é simplesmente o seu modo de viver. Eu amo estas coisas. Eles não têm uma religião. Nós não deveríamos entrar em conflito sobre aquilo que cremos. Só deveríamos discutir; isto é o que deveríamos fazer. O seu grau evolutivo é muito superior ao nosso.
Para eles um homem de 100.000 anos é jovem, segundo o que disse o Ancião das estrelas; o atual corpo humano poderia viver entre 2000 e 3000 anos se nós o alimentássemos bem. Mas nós somos programados para a autodestruição. Os nossos corpos envelhecem não porque eles o querem, senão porque nós somos assim. Em tudo o que diz respeito ao modo de vida, à cultura e à sociedade dos seres da sua galáxia, existe um paralelismo com exceção da existência de religião, da duração da vida e do modo de viver, que são muito diferentes. Para eles tudo está orientado para uma vida muito longa, e para nós para uma muito curta.
M.H. – Você teve um encontro com o Ancião das estrelas?
R.M. – Sim, eu sozinho e com outros. Eu nasci em 1947; tinha cinco anos quando o meu pai e os seus 5 amigos decidiram revelar o seu segredo a 2 ou 3 familiares. Eu era um deles e outro era meu primo. No total éramos 25 pessoas. Uns morreram e outros se foram embora; o círculo foi ficando portanto cada vez mais pequeno. Finalmente ficamos apenas 8 rapazes; 6 de nós decidimos estudar para chegar ao conhecimento que hoje são ensinados nas nossas escolas.
M.H. – Aconteceram outros encontros?
R.M. – Sim, ele voltou. A última vez que me encontrei com ele foi no Verão de 1994, aproximadamente em finais de Julho. Ele regressou e voltou a partir para as estrelas de novo. E este é o motivo porque me foi tão difícil ver a película de Santilli; porque ele tinha precisamente a mesma aparência.
M.H. – Quantos encontros você teve com ele?
R.M. – Aproximadamente uns doze. Às vezes se passavam 3 ou 4 anos antes que pudesse voltar a vê-lo. Encontrava-me com ele e passávamos algum tempo juntos, e nos comunicávamos bem.
M.H. – Telepaticamente?
R.M. – Não, não assim precisamente. Para mim, telepaticamente significa simplesmente de espírito a espírito. No meu caso não foi assim. Deixe-me dar um exemplo: Se ele tratava de me descrever uma rosa, eu via esta rosa não só no meu espírito, como também sentia o seu perfume, podia cheirá-la. Telepatia não é o termo adequado; se ele queria descrever um pássaro eu podia vê-lo, podia ouvi-lo, e inclusivamente às vezes podia tocar as suas penas. Isto é muito mais do que telepatia.
M.H. – Uma pergunta simples. De que cor era a pele dele e como ele se vestia?
R.M. – Quando o vi pela primeira vez com o meu avô, ele vestia uma espécie de túnica que lhe tinham feito o meu avô e os outros, e tinha o aspecto de um monge. Isto é do que me lembro. Não sei de que material era, mas a cor era castanha. De todo modo, a vestimenta que ele veste usualmente consiste numa peça única. Eu não posso dizer se a sua cor seria o prateado ou um branco resplandecente, parecido com a cor das pérolas. Não estou certo mas me parece que não tinha nenhum tipo de botões; não sei como era capaz de colocá-lo. Parecia um pijama de menina. A sua pele variava de rosa pálido a uma cor escura, parecia um homem branco com a pele bronzeada. A sua altura era de 1.40 ou 1.45m, e o seu corpo era vigoroso como o de um guerreiro, e não estava inchado como o que se vê na película de Santilli. Talvez aquele inchaço do corpo morto do filme se devesse aos gases emanados já no estado de putrefação do corpo.
M.H. – Voce sente medo quando se encontra com ele?
R.M. – Sinto que ele é fonte de infinita sabedoria.
Robert “Morning Sky” executando uma dança indígena sagrada.
M.H. – Voce é um índio meio “HOPI” e meio APACHE. A sua tradição fala de contatos com seres das estrelas?
R.M. – O que mais tocou fundo ao meu avô foi que o Ancião das estrelas conhecia o uso da pena/pluma de pássaro, o elemento mais importante dos nossos costumes ritualísticos e culturais. As nossas tradições dizem que estes costumes provinham das estrelas. Começaram com a Raça dos “Akhu”, os homens-pássaro que levavam dentro de si o fogo e a paixão.
Talvez isto possa irritar outras tribos indígenas, mas eu, na nossa dança tradicional, levo dois discos atrás das costas. E numa das danças, a do fogo, onde se baila o mais rápido que seja possível, estes discos giram, dão voltas, saltam até acima, até abaixo, e eu penso, e espero não atrair deste modo à raiva de alguém, que estes discos querem simbolizar algo diferente do fogo. Para todos isto é o fogo, para mim é distinto, algo muito diferente.
M.H. – Você encontrou petroglifos, desenhos nas rochas que representam seres com seis dedos nos pés?
R.M – Outro aspecto interessante da filmagem de Santilli é que o corpo daquele ser tem seis dedos nas mãos e nos pés. O ano passado eu os levei às terras do Grande Canyon, no rio Colorado, e lhes mostrei alguns desenhos que representavam a história dos Seres das estrelas, que nesse tempo habitavam a Terra, e que mais tarde decidiram emigrar. Atrás de si deixaram marcas, e a particularidade destas marcas ou pistas, era que eles tinham seis dedos. Portanto os petroglifos confirmam decididamente o que se vê no filme de Santilli. Mas demos um passo mais. Os antigos egípcios e sumérios baseavam o seu sistema numérico no número 12. O nosso sistema está baseado no número 10, por quê? Porque nós temos dez dedos. Eu então me pergunto se os seres que inventaram este sistema numérico nestas antigas civilizações não tinham 12 dedos?. Portanto temos provas também na América antiga, destacando sobretudo que este ser tem 6 dedos do pé.
M.H. – Algum outro índio que vive nas reservas indígenas no sudoeste dos Estados Unidos lhe falou alguma vez de outros incidentes ocorridos com quedas de UFOs no Verão (de junho à setembro) de 1947?
R.M. – O que mais surpreende a mim e a outros índios que vivem nas reservas é que a maior parte dos incidentes de OVNIS - segundo o que eu sei, verificaram-se 16 casos entre 1945 e 1960 nos E.U.A. -, 14 deles ocorreram nas nossas reservas indígenas. Os índios dormem muito bem em campo aberto, e se alguém quer investigar e buscar testemunhos deveria buscá-los entre as pessoas que vivem ali próximo, especialmente entre aqueles cuja vida e tradições giram em volta dos homens das estrelas. E em troca, estranhamente, nos últimos cinquenta anos a ninguém ocorreu a ideia de entrevistar os índios. Para nós isto é muito estranho. As nossas histórias são consideradas como mitos, lendas (saíram um par de livros que falam de índios e extraterrestres), mas isto não é verdadeiro.
FOUR CORNERS. Nós falamos de seres verdadeiros. Por isso eu me dirijo à opinião pública e aos investigadores do tema OVNI e lhes digo: Vejam, há muitas histórias que vocês do dito mundo “civilizado” nunca escutaram. E uma delas é a do incidente de 4 de Julho de 1947; a que ocorreu emROSWELL não foi a única daquele verão. Nós os índios sabemos que ocorreram três nesma época. A primeira teve lugar nos princípios de Junho em Socorro (Novo México).
Este é o caso a que deveria pertencer à filmagem da autópsia, e não a de ROSWELL. O dito incidente de ROSWELL ocorreu em Julho e o terceiro caso ocorreu em meados de Agosto na zona do Four Courner (encontro de quatro estados dos EUA: Colorado, Novo México, Arizona e Utah). Foi nesse último caso que o meu avô salvou o sobrevivente que nós chamamos de Ancião das estrelas; mas os investigadores de OVNIS só falam do “caso ROSWELL“, ninguém fala de outros casos; nos últimos cinquenta anos nunca fizeram nada para se aproximarem de nós, que estamos abertos, somos honestos e não queremos enganar ninguém.
M.H. – Conhece testemunhas do caso da queda em Socorro?
R.M. – Sim, naturalmente.
M.H. – Poderia me pôr em contato com eles?
R.M. – Sim, mas não posso lhe prometer que falem consigo, porque você é um homem branco. Para os índios é muito difícil confiar em quem não é índio. Eles podem ter as melhores intenções, mas não é fácil esquecer 300 anos de exploração e violência. Mas juro-lhe que neste momento há índios que sabem exatamente do que estou falando, mas eles não falarão porque têm medo, não de voce, mas das câmaras de televisão, da opinião pública; têm medo que alguém possa vir aqui atraído pela publicidade. Sim, eu poderia lhe dar os seus nomes, e poderíamos tratar de ir juntos até onde eles estão. Voce quer falar com eles? Podemos tentá-lo, mas não posso prometer nada.
M.H. – Nós provaremos, Robert, eu voltarei. Mas você já falou com eles?
R.M. – Sim, e eles me disseram donde provinha esse disco voador e onde ele caiu, assim como o que aconteceu aos Seres das estrelas. Na reserva corriam rumores de alguns casos e de alguns seres. Frequentemente estes seres sobreviviam ao acidente, mas não aos soldados. Estas são histórias horríveis. Tratavam-se de Seres das estrelas, próximos a Deus como ninguém, e os soldados os matavam. Que possibilidade temos nós como índios? Nós somos muito menos importantes. Numa escala de 1 para 10 já nos contentávamos ao menos de pontuar com 1; por isso temos medo. Se eu os levasse até eles, e eles falassem com vocês poderiam vir os soldados? Talvez. Deveríamos confiar? Não. Desagrada-me, mas quando um povo, o nosso, que já sofreu tanto, há que se compreender que não tenham vontade de falar.
M.H. – E sobre às profecias dos índios HOPI, dos Kachinas, da Estrela Azul, do cometa Hale-Bopp. Que é que voce pode me dizer sobre isso?
R.M. – Eu não sou um Ancião HOPI, não falo para ou pelo povo dos HOPI. Uma vez tentei falar com os Anciões HOPI e lhes disse: Vejam, há que se dizer ao resto do mundo o que está se sucedendo. Como já o dissemos, nós os índios sempre temos sido castigados, e quando conhecemos uma profecia perguntamo-nos porque é que a deveríamos compartilhar com o resto do mundo? De todo o modo, o surgimento do cometa avistado pelos astrônomos, que o chamaram de HALE-BOPP é citado nas profecias. Não fica bem que eu fale das profecias e do seu significado, mas digo somente que estava tudo profetizado. Deste cometa também falam as profecias MAIAS, dos aborígenes, assim como os antigos livros dos Sumérios e dos Egípcios.
Baseando-se nas profecias dos HOPI e dos antigos hieróglifos, eu gostaria de afirmar que não creio no fim do mundo, no fim da humanidade, senão que penso que algumas coisas mudarão. Os que se esforçarem (em sua própria evolução) sobreviverão, e aqueles que tiverem medo, provavelmente não vão sobreviver (caso da maioria). E por favor não subvalorizeis as minhas palavras. Esta profecia não tem nada que ver com o espiritismo. Se eu digo 2, 4, 6, 8, qual é o número seguinte? Sem possuir faculdades paranormais você me dirá que se trata do 10. Você teria profetizado o 10?
Não, ele é uma consequência lógica. O que quero aqui dizer é que as profecias MAIAS e HOPIS não são fruto de atividades mediúnicas, mas sim de CONHECIMENTO (e sabedoria) ancestral. Eles sabem (os sábios de todas as tribos) que a cada 2000 ou 10000 anos deveriam se suceder determinadas coisas. O que significa isto? Os antigos povos conhecem a história do planeta desde muitos milhares de anos. As profecias se baseiam em modelos conhecidos e (fatos) não em forças mediúnicas.
M.H. – O que dizem estas profecias?
R.M. – A passagem do Cometa Hale-Bopp deveria coincidir com o regresso dos Katschina da Estrela Azul. Um Katschina é um espírito da natureza, a essência de todas as coisas. Uma águia tem uma Alma, nós a chamamos de Kaschina. O Vento tem uma Alma que nós também chamamos deKatschina. As nossas lendas dizem que no final dos tempos, no final deste ciclo, aparecerá uma estrela luminosa cujo nome é Nan-ga-sohn. A dita estrela é azulada, com a cabeça em forma de cruz e uma larga cauda de plumas por detrás. depois de 7 anos da sua aparição, ela desceria concluindo-se este ciclo. Esta estrela luminosa Katschina, “Nan-ga-sohn” representa, segundo a minha opinião, o cometa que se está aproximando.
Diz que esse cometa tem uma cauda de vários milhares de quilômetros: os astrônomos dizem que não é possível, mas assim é. Antes se dizia que o cometa deveria ter uma cor azul, e se descobriu que esse cometa tem uma luz azulada. Também a estrela de quatro pontas foi descoberta no semblante de Kaschina: uma estrutura, uma marca, algo na superfície do cometa que se parece a uma cruz. A longa cauda do cometa é a mesma que a do Hale-Bopp. A profecia diz que o homem branco teria medo do cometa, porque este deveria mudar o seu mundo, e eu creio nisso. O homem branco tratará de destruir este cometa. Já está começando a ter medo.
Nós veremos por todas as partes asteroides e cometas, e os consideraremos perigosos. Assim os militares construirão uma bomba, um míssil, qualquer arma para destruir este cometa, porque o consideram perigoso. Mas eu penso que se trata só de uma desculpa, pois tratarão de destruí-lo somente porque está profetizado. Eles conseguirão? Talvez. Eu penso que algumas pessoas quando verem a cruz na sua superfície pensarão em algo religioso; pensarão no regresso do Filho de Deus. Respeitosamente digo que não é exatamente assim, mas e ao mesmo tempo o será.
M.H. – O que acontecerá depois do ano 2000?
R.M. – O Cometa aparecerá em 1997, e sete anos depois estaremos em 2004. Mas há astrônomos e investigadores bíblicos peritos em computadores que analisam a data de nascimento de Jesus, e descobriram que este nasceu provavelmente sete anos antes da data oficializada. O nosso calendário estaria portanto atrasado sete anos. Se o fim do ciclo é, segundo o nosso calendário no ano 2004, somando os sete anos chegamos ao ano 2011. Este ano será só um ano antes do fim do ciclo, segundo o calendário MAIA e segundo outros calendários orientais. Por este motivo estou convencido de que o cometa Hale-Bopp é um sinal de algo que ainda deve acontecer. O fim do mundo? Não. Mas sim de Grandes mudanças? Seguramente.
(Artigo retirado da publicação da revista italiana “NONSIAMOSOLI” (Não Estamos Sozinhos), Ano XII N.º 2 Julho-Dezembro 1996, págs. 17 a 20. A inserção de fotos é extraído do mesmo artigo).
O autor (Robert Morning Sky, um índio nativo Pele Vermelha) pede ao leitor branco que seja mais curioso e interessado em sua própria evolução para investigar por si mesmo as informações apresentadas aqui. Não aceite nenhuma delas como definitiva, mas desafie todas elas. Decida por si mesmo se as palavras dele aqui relatadas são confiáveis e verdadeiras. Você é seu próprio deus, você é o mestre de seu próprio destino – se você puder relembrar a Verdade que existe em seu interior.
Nós somos os seus servos, somos seus escravos, nós somos sua propriedade…. Nós somos deles”. (aqueles que estão inconscientes). Robert Morning Sky
Um Testemunho do Povo Pele Vermelha,Os Povos Nativos da América do Norte
“O que ELE ensinou ao meu avô e aos outros, e o que aprendemos nós e os nossos filhos com eles é que a humanidade foi (e continua sendo) enganada. Os deuses, os diabos, os seres que tomam parte nas nossas histórias eram/são seres das estrelas. Fomos utilizados e manipulados porque nos ensinaram a crer em coisas que não são verdadeiras, coisas que foram inventadas, utilizando a presença destes seres para fins desonestos. .http://www.nonsiamosoli.com/index.php/ufologia-e-religione
Mais informações: http://www.bibliotecapleyades.net
Sábado, 9 de maio de 2009 – Entrevista com ROBERT MORNINGSKY (“CÉU MATINAL”), O DANÇARINO DAS ESTRELAS – por Natalia Zahradnikova/NZ e Michael Hesemann/MH- (tradução de Carlos Carvalho). Outro importante testemunho do povo pele-vermelha chegou-nos por Michael Hesemann mediante a seguinte entrevista.
M.H. – Robert, como entrou em contato com a sua tradição? Quem foram os seus mestres?
R.M. – Bem, praticamente nasci junto a ela. O meu pai morreu pouco depois do meu nascimento num acidente, e portanto eu cresci com os meus avós. A dança indígena sagrada não é algo simples de se aprender. Nós podemos explicar os movimentos, mas ninguém pode mostrar o fogo interior e a paixão indispensável para se dançar. As nossas crianças dormem próximo dos tambores, inclusive quando eles são tocados com força.
Eles crescem ouvindo a batida/ritmo do tambor, crescem com a dança, observam os mais velhos, os seus pais, os seus irmãos e irmãs, e sentem um fogo dentro deles; que é algo que os impulsiona a dançar e que não lhes permite permanecer sentados em silêncio. O meu mestre, no respeitante à dança, é a minha Tribo (visto que aqui todos me ensinaram a amá-la, a dança sagrada); quem me ensinou a me converter em um guerreiro foi o meu avô ou, melhor dizendo, os meus avós.
M.H. – O seu avô, durante uma visão em 1947, teve um estranho encontro que mudou a sua vida…
R.M. – Sim, em Agosto de 1947 (penso que foi em 13 de Agosto), um mês depois do incidente da queda de um OVNI nas cercarias de ROSWELL, o meu avô se encontrou com cinco amigos seus para tentar ter uma visão. Trata-se de uma cerimônia indígena antiga, uma técnica para tratar de ver o próprio futuro, para estudar aquilo que nos reservam as estrelas. E durante este ritual viram uma enorme luz que se precipitou e caiu na terra.
Nós sempre acreditamos na existência dos homens das estrelas; nós sabemos quem eles são, falamos com eles, dançamos com eles, e portanto não há porque nos surpreendermos pelo fato de que o meu avô se interessasse por essa luz, desde o momento em que sabia que dentro daquela luz que caiu havia os homens das estrelas. O meu avô e os seus amigos eram muito ingênuos e ignoravam todas as regras que haviam na reserva indígena.
Não sabiam que quando uma estrela cai há que se manter a uma certa distância, porque acodem soldados de imediato, e que estes não estão muito de acordo com os índios. De toda a forma, o meu avô e os seus amigos decidiram buscar a estrela caída, a qual parecia não estar muito longe do lugar onde eles se encontravam; e efetivamente, chegaram ao lugar do acidente antes que os soldados. Inspecionaram os restos do acidente e encontraram um sobrevivente. Decidiram levá-lo consigo e curá-lo. O ser recuperava a consciência de forma intermitente. Quando se encontrava consciente, dava-lhes algumas instruções.
Depois de alguns meses já se encontrava totalmente recomposto. Nesse período de tempo conseguiram conquistar a sua confiança e lhe chamaram “O Ancião das Estrelas”. Um dia ele pegou um pequeno cristal verde, que era redondo. Quando sustentava na sua mão, podia projetar imagens sobre a pedra. Através destas imagens o meu avô e os seus amigos conseguiram saber quem ele era, o que fazia aqui e donde vinha. Decidiram não falar do ocorrido com ninguém mais porque lhes preocupava a segurança deste ser.
Tinham medo que os curiosos chegassem para lhe fazer perguntas, e que os soldados o levassem. Para sua segurança decidiram calar-se. As histórias da sua pátria e da sua forma de viver eram fantásticas. Entre outras coisas, ele também lhes falou de guerras estelares. O seu modo de vida era semelhante ao nosso, indígenas americanos. A nossa história de guerreiros era muito semelhante à deles, e por isso o meu avô e os seus amigos ficaram estupefatos, mas também o Ancião das estrelas se surpreendeu quando soube que aqueles povos primitivos conheciam técnicas semelhantes.
Tempos depois, o Ancião começou a contar a história da Terra e da humanidade tal como ele a conhecia. Algumas destas histórias o meu avô as transmitiu a mim, e por esse motivo estou aqui. Antes de que ele morresse, eu lhe prometi que contaria esta história, e este é o motivo pelo qual hoje estou aqui para dizer: “Olhai, os homens das estrelas estão aqui, eles existem e nós devemos escutar bem o que eles têm a nos dizer.”
M.H. – Como deixou o Ancião das estrelas ao seu avô? Ele foi levado embora?
R.M. – Inicialmente devia ter permanecido somente um breve período, mas foi obrigado a permanecer na Terra um pouco mais de tempo por motivo da sua segurança.
M.H – Quando lhe foi possível partir?
R.M – Depois do incidente ele permaneceu cinco anos com o meu avô, até que um belo dia deixou o acampamento e desapareceu. Voltou a aparecer mais adiante um par de vezes mais. Estou duvidando um pouco do que vou lhe dizer, mas ele deveria regressar em Agosto de 1996. Eu não sei se os homens das estrelas entendem o que significa a palavra “mundo”, especialmente “mundo civilizado”. Eu me sinto feliz em saber que ele regressará, mas também estou um pouco preocupado.
M.H – Irá à sua reserva?
R.M. – Não sei. Penso que seria melhor que ele fosse a alguma parte do deserto, longe da nossa civilização, dos carros, casas; mas não sei. Ele nos fará saber o quando e onde.
M.H. – Onde ele viveu durante os cinco anos com vocês na Terra?
R.M. – Bem, eu não gostaria de dizer exatamente onde viveu, porque muitos curiosos iriam ao lugar para buscar pistas. Eu sei que os soldados já estariam preparados…
M.H. – Viveu numa caverna ou numa tenda?
R.M. – Por todas as partes na zona de Four Corner(os quatro cantos, encontro das fronteiras de quatro estados dos EUA, Utah, Arizona, Novo México e o Colorado), entre o Arizona e o Novo México, Colorado, no deserto, no campo do meu avô e dos seus amigos. Ali há árvores, abetos, cavernas, rochas. Levavam-no de um lugar para o outro. Ele sempre estava fora. Construíram um refúgio. Procuravam estar sempre nas cercarias, mas levavam-no a diversos lugares.
M.H. – Que aspecto tinha o Ancião das estrelas?
R.M. – Esta resposta quiçá surpreenda a algumas pessoas. Já faz algum tempo a televisão dos Estados Unidos mostrou um documentário chamado “filmagem de Santilli“. Alguém me perguntou se eu queria ver esta filmagem, e me mostrou uma fotografia que tinha recebido através da Internet. Sei que muitos não me acreditarão, mas o Ancião das estrelas tinha o mesmo aspecto do ser morto da filmagem de Santilli. À minha família e a mim, desgostou-nos ver a filmagem. Não queríamos ver o corpo estendido na mesa de operações. Algumas semanas depois voltaram a passar a filmagem e eu a vi. Não foi fácil ver o filme, pois o Ser se parecia muitíssimo com o Ancião das estrelas (n.t.eram da mesma espécie, pois foram nove tripulantes que caíram, oito corpos foram resgatados pelo exército dos EUA, um ainda com vida).
Ver mais informações em:
- http://thoth3126.com.br/roswell-o-dia-depois-da-queda-de-um-ufo/
- http://thoth3126.com.br/roswell-o-dia-depois-da-qaeda-de-um-ufo-de-final/
- http://thoth3126.com.br/roswell-entrevista-com-o-coronel-philip-j-corso/
Alguns dias depois, voltaram a passar de novo a filmagem, e os produtores da “Fox-Network” me telefonaram e me pediram a minha opinião; perguntaram-me se eu havia visto a filmagem e o que eu pensava dela. Eu não estava em condições de afirmar se o filme era autêntico ou não, porque não sou um perito; só podia dizer que o Ser que aparecia na filmagem se tratava de um ser real, e não de um manequim ou de um boneco; porque ele se assemelhava muito ao Ancião das estrelas que o meu avô salvou, incluindo o fato de ter seis dedos nas suas mãos e pés.
M.H. – O que ensinou ao seu avô o Ancião das estrelas?
R.M. – O que ele ensinou ao meu avô e aos outros, e o que aprendemos nós e os nossos filhos com eles é que a humanidade foi (e continua sendo) enganada. Os deuses, os diabos, os seres que tomam parte nas nossas histórias eram/são seres das estrelas. Fomos utilizados e manipulados porque nos ensinaram a crer em coisas que não são verdadeiras, coisas que foram inventadas, utilizando a presença destes seres para fins desonestos. Custa-me a entender como pode ser tão fácil crer em diabos e demônios, e tão difícil crer em seres das estrelas. O homem aceita o fato de que o céu (espaço) é imenso, mas não crê na vida em outros planetas. O homem crê em histórias de tapetes voadores e de ratos falantes, mas não logra crer em “discos voadores” e em homens das estrelas.
O nosso amigo só queria dizer que nós, a humanidade, tem sido enganada. Pretende-se que o homem escute, que aceite cegamente o que se lhe ensina, e que duvide do resto. O que nos vendem como correto/certo não é a verdade. A verdade é muito mais grande/abrangente, e muito mais maravilhosa do que o que nos ensinam nos livros na escola. Eu não quero ofender a nenhum mestre ou professor; muitos deles são pessoas valentes que se esforçam em ser justos, mas o que nos ensinam não corresponde à verdade. Sei que tudo isto forma parte de um sistema, uma missão para o nosso pensamento, e o seu trabalho é o de manter vivo este sistema. Mas o nosso trabalho, na qualidade de seres humanos, é de lutar pela verdade (a elevação de nossas consciências individuais) para evitar danos maiores. Isto é em resumo, o que o Ancião das estrelas tratou de nos transmitir.
M.H. – Ele falou também da história da humanidade?
R.M. – Sim, também falou disso. A humanidade não nasceu de forma espontânea, foi criada para servir aos seres das estrelas. Assim como o homem atual criou a mula, o “macho” estéril que é um cruzamento entre uma égua e um burro, e depois também fez outros cruzamentos diversos com outros diversificados tipos de plantas. Se nós estamos em condições de fazer isto, também poderia tê-lo feito um cientista que tivesse vivido há milhares/milhões de anos. E isto é o que aconteceu: o homem foi criado como um mero trabalhador braçal, como um escravo, para servir aos “deuses que o criaram em laboratório genético”.
Nós éramos um animal que foi modificado geneticamente. E isto não foi algo malvado/ruim. Se nós agora temos consciência e experiência, nós a devemos a esta experiência. Alguns de nós, muitos de nós, chegamos a entender que a vida é demasiado importante para vivê-la como escravos. Esta é uma das coisas que mais surpreendeu ao Ancião das estrelas (e a todos os demais “deuses”): que nós, nascidos como escravos, tenhamos quebrado as nossas cadeias para procurar viver a nossa vida em liberdade, que nós tenhamos sido bastante inteligentes/corajosos para fazer isto. Nós estamos em condições de realizar os nossos sonhos. Isto não é fácil, mas quando se é um guerreiro e se leva consigo o fogo interior, então tudo é possível. O que mais lhe tocou da raça humana é que nós levamos o fogo (a centelha divina, a chama trina, a nossa alma) no nosso interior.
M.H.- Que disse ele sobre o seu povo, a sua estrutura social, da sua religião?
R.M. – A religião é um tema um pouco delicado. É algo em que cremos, em que pensamos, que nos é ensinado e que nós aceitamos. No seu mundo, na sua estrela, não existe a fé religiosa. O universo está cheio de maravilhas. Para eles o conceito de fé e de religião não existe. A sua religião é simplesmente o seu modo de viver. Eu amo estas coisas. Eles não têm uma religião. Nós não deveríamos entrar em conflito sobre aquilo que cremos. Só deveríamos discutir; isto é o que deveríamos fazer. O seu grau evolutivo é muito superior ao nosso.
Para eles um homem de 100.000 anos é jovem, segundo o que disse o Ancião das estrelas; o atual corpo humano poderia viver entre 2000 e 3000 anos se nós o alimentássemos bem. Mas nós somos programados para a autodestruição. Os nossos corpos envelhecem não porque eles o querem, senão porque nós somos assim. Em tudo o que diz respeito ao modo de vida, à cultura e à sociedade dos seres da sua galáxia, existe um paralelismo com exceção da existência de religião, da duração da vida e do modo de viver, que são muito diferentes. Para eles tudo está orientado para uma vida muito longa, e para nós para uma muito curta.
M.H. – Você teve um encontro com o Ancião das estrelas?
R.M. – Sim, eu sozinho e com outros. Eu nasci em 1947; tinha cinco anos quando o meu pai e os seus 5 amigos decidiram revelar o seu segredo a 2 ou 3 familiares. Eu era um deles e outro era meu primo. No total éramos 25 pessoas. Uns morreram e outros se foram embora; o círculo foi ficando portanto cada vez mais pequeno. Finalmente ficamos apenas 8 rapazes; 6 de nós decidimos estudar para chegar ao conhecimento que hoje são ensinados nas nossas escolas.
M.H. – Aconteceram outros encontros?
R.M. – Sim, ele voltou. A última vez que me encontrei com ele foi no Verão de 1994, aproximadamente em finais de Julho. Ele regressou e voltou a partir para as estrelas de novo. E este é o motivo porque me foi tão difícil ver a película de Santilli; porque ele tinha precisamente a mesma aparência.
M.H. – Quantos encontros você teve com ele?
R.M. – Aproximadamente uns doze. Às vezes se passavam 3 ou 4 anos antes que pudesse voltar a vê-lo. Encontrava-me com ele e passávamos algum tempo juntos, e nos comunicávamos bem.
M.H. – Telepaticamente?
R.M. – Não, não assim precisamente. Para mim, telepaticamente significa simplesmente de espírito a espírito. No meu caso não foi assim. Deixe-me dar um exemplo: Se ele tratava de me descrever uma rosa, eu via esta rosa não só no meu espírito, como também sentia o seu perfume, podia cheirá-la. Telepatia não é o termo adequado; se ele queria descrever um pássaro eu podia vê-lo, podia ouvi-lo, e inclusivamente às vezes podia tocar as suas penas. Isto é muito mais do que telepatia.
M.H. – Uma pergunta simples. De que cor era a pele dele e como ele se vestia?
R.M. – Quando o vi pela primeira vez com o meu avô, ele vestia uma espécie de túnica que lhe tinham feito o meu avô e os outros, e tinha o aspecto de um monge. Isto é do que me lembro. Não sei de que material era, mas a cor era castanha. De todo modo, a vestimenta que ele veste usualmente consiste numa peça única. Eu não posso dizer se a sua cor seria o prateado ou um branco resplandecente, parecido com a cor das pérolas. Não estou certo mas me parece que não tinha nenhum tipo de botões; não sei como era capaz de colocá-lo. Parecia um pijama de menina. A sua pele variava de rosa pálido a uma cor escura, parecia um homem branco com a pele bronzeada. A sua altura era de 1.40 ou 1.45m, e o seu corpo era vigoroso como o de um guerreiro, e não estava inchado como o que se vê na película de Santilli. Talvez aquele inchaço do corpo morto do filme se devesse aos gases emanados já no estado de putrefação do corpo.
M.H. – Voce sente medo quando se encontra com ele?
R.M. – Sinto que ele é fonte de infinita sabedoria.
Robert “Morning Sky” executando uma dança indígena sagrada.
M.H. – Voce é um índio meio “HOPI” e meio APACHE. A sua tradição fala de contatos com seres das estrelas?
R.M. – O que mais tocou fundo ao meu avô foi que o Ancião das estrelas conhecia o uso da pena/pluma de pássaro, o elemento mais importante dos nossos costumes ritualísticos e culturais. As nossas tradições dizem que estes costumes provinham das estrelas. Começaram com a Raça dos “Akhu”, os homens-pássaro que levavam dentro de si o fogo e a paixão.
Talvez isto possa irritar outras tribos indígenas, mas eu, na nossa dança tradicional, levo dois discos atrás das costas. E numa das danças, a do fogo, onde se baila o mais rápido que seja possível, estes discos giram, dão voltas, saltam até acima, até abaixo, e eu penso, e espero não atrair deste modo à raiva de alguém, que estes discos querem simbolizar algo diferente do fogo. Para todos isto é o fogo, para mim é distinto, algo muito diferente.
M.H. – Você encontrou petroglifos, desenhos nas rochas que representam seres com seis dedos nos pés?
R.M – Outro aspecto interessante da filmagem de Santilli é que o corpo daquele ser tem seis dedos nas mãos e nos pés. O ano passado eu os levei às terras do Grande Canyon, no rio Colorado, e lhes mostrei alguns desenhos que representavam a história dos Seres das estrelas, que nesse tempo habitavam a Terra, e que mais tarde decidiram emigrar. Atrás de si deixaram marcas, e a particularidade destas marcas ou pistas, era que eles tinham seis dedos. Portanto os petroglifos confirmam decididamente o que se vê no filme de Santilli. Mas demos um passo mais. Os antigos egípcios e sumérios baseavam o seu sistema numérico no número 12. O nosso sistema está baseado no número 10, por quê? Porque nós temos dez dedos. Eu então me pergunto se os seres que inventaram este sistema numérico nestas antigas civilizações não tinham 12 dedos?. Portanto temos provas também na América antiga, destacando sobretudo que este ser tem 6 dedos do pé.
M.H. – Algum outro índio que vive nas reservas indígenas no sudoeste dos Estados Unidos lhe falou alguma vez de outros incidentes ocorridos com quedas de UFOs no Verão (de junho à setembro) de 1947?
R.M. – O que mais surpreende a mim e a outros índios que vivem nas reservas é que a maior parte dos incidentes de OVNIS - segundo o que eu sei, verificaram-se 16 casos entre 1945 e 1960 nos E.U.A. -, 14 deles ocorreram nas nossas reservas indígenas. Os índios dormem muito bem em campo aberto, e se alguém quer investigar e buscar testemunhos deveria buscá-los entre as pessoas que vivem ali próximo, especialmente entre aqueles cuja vida e tradições giram em volta dos homens das estrelas. E em troca, estranhamente, nos últimos cinquenta anos a ninguém ocorreu a ideia de entrevistar os índios. Para nós isto é muito estranho. As nossas histórias são consideradas como mitos, lendas (saíram um par de livros que falam de índios e extraterrestres), mas isto não é verdadeiro.
FOUR CORNERS. Nós falamos de seres verdadeiros. Por isso eu me dirijo à opinião pública e aos investigadores do tema OVNI e lhes digo: Vejam, há muitas histórias que vocês do dito mundo “civilizado” nunca escutaram. E uma delas é a do incidente de 4 de Julho de 1947; a que ocorreu emROSWELL não foi a única daquele verão. Nós os índios sabemos que ocorreram três nesma época. A primeira teve lugar nos princípios de Junho em Socorro (Novo México).
Este é o caso a que deveria pertencer à filmagem da autópsia, e não a de ROSWELL. O dito incidente de ROSWELL ocorreu em Julho e o terceiro caso ocorreu em meados de Agosto na zona do Four Courner (encontro de quatro estados dos EUA: Colorado, Novo México, Arizona e Utah). Foi nesse último caso que o meu avô salvou o sobrevivente que nós chamamos de Ancião das estrelas; mas os investigadores de OVNIS só falam do “caso ROSWELL“, ninguém fala de outros casos; nos últimos cinquenta anos nunca fizeram nada para se aproximarem de nós, que estamos abertos, somos honestos e não queremos enganar ninguém.
M.H. – Conhece testemunhas do caso da queda em Socorro?
R.M. – Sim, naturalmente.
M.H. – Poderia me pôr em contato com eles?
R.M. – Sim, mas não posso lhe prometer que falem consigo, porque você é um homem branco. Para os índios é muito difícil confiar em quem não é índio. Eles podem ter as melhores intenções, mas não é fácil esquecer 300 anos de exploração e violência. Mas juro-lhe que neste momento há índios que sabem exatamente do que estou falando, mas eles não falarão porque têm medo, não de voce, mas das câmaras de televisão, da opinião pública; têm medo que alguém possa vir aqui atraído pela publicidade. Sim, eu poderia lhe dar os seus nomes, e poderíamos tratar de ir juntos até onde eles estão. Voce quer falar com eles? Podemos tentá-lo, mas não posso prometer nada.
M.H. – Nós provaremos, Robert, eu voltarei. Mas você já falou com eles?
R.M. – Sim, e eles me disseram donde provinha esse disco voador e onde ele caiu, assim como o que aconteceu aos Seres das estrelas. Na reserva corriam rumores de alguns casos e de alguns seres. Frequentemente estes seres sobreviviam ao acidente, mas não aos soldados. Estas são histórias horríveis. Tratavam-se de Seres das estrelas, próximos a Deus como ninguém, e os soldados os matavam. Que possibilidade temos nós como índios? Nós somos muito menos importantes. Numa escala de 1 para 10 já nos contentávamos ao menos de pontuar com 1; por isso temos medo. Se eu os levasse até eles, e eles falassem com vocês poderiam vir os soldados? Talvez. Deveríamos confiar? Não. Desagrada-me, mas quando um povo, o nosso, que já sofreu tanto, há que se compreender que não tenham vontade de falar.
M.H. – E sobre às profecias dos índios HOPI, dos Kachinas, da Estrela Azul, do cometa Hale-Bopp. Que é que voce pode me dizer sobre isso?
R.M. – Eu não sou um Ancião HOPI, não falo para ou pelo povo dos HOPI. Uma vez tentei falar com os Anciões HOPI e lhes disse: Vejam, há que se dizer ao resto do mundo o que está se sucedendo. Como já o dissemos, nós os índios sempre temos sido castigados, e quando conhecemos uma profecia perguntamo-nos porque é que a deveríamos compartilhar com o resto do mundo? De todo o modo, o surgimento do cometa avistado pelos astrônomos, que o chamaram de HALE-BOPP é citado nas profecias. Não fica bem que eu fale das profecias e do seu significado, mas digo somente que estava tudo profetizado. Deste cometa também falam as profecias MAIAS, dos aborígenes, assim como os antigos livros dos Sumérios e dos Egípcios.
Baseando-se nas profecias dos HOPI e dos antigos hieróglifos, eu gostaria de afirmar que não creio no fim do mundo, no fim da humanidade, senão que penso que algumas coisas mudarão. Os que se esforçarem (em sua própria evolução) sobreviverão, e aqueles que tiverem medo, provavelmente não vão sobreviver (caso da maioria). E por favor não subvalorizeis as minhas palavras. Esta profecia não tem nada que ver com o espiritismo. Se eu digo 2, 4, 6, 8, qual é o número seguinte? Sem possuir faculdades paranormais você me dirá que se trata do 10. Você teria profetizado o 10?
Não, ele é uma consequência lógica. O que quero aqui dizer é que as profecias MAIAS e HOPIS não são fruto de atividades mediúnicas, mas sim de CONHECIMENTO (e sabedoria) ancestral. Eles sabem (os sábios de todas as tribos) que a cada 2000 ou 10000 anos deveriam se suceder determinadas coisas. O que significa isto? Os antigos povos conhecem a história do planeta desde muitos milhares de anos. As profecias se baseiam em modelos conhecidos e (fatos) não em forças mediúnicas.
M.H. – O que dizem estas profecias?
R.M. – A passagem do Cometa Hale-Bopp deveria coincidir com o regresso dos Katschina da Estrela Azul. Um Katschina é um espírito da natureza, a essência de todas as coisas. Uma águia tem uma Alma, nós a chamamos de Kaschina. O Vento tem uma Alma que nós também chamamos deKatschina. As nossas lendas dizem que no final dos tempos, no final deste ciclo, aparecerá uma estrela luminosa cujo nome é Nan-ga-sohn. A dita estrela é azulada, com a cabeça em forma de cruz e uma larga cauda de plumas por detrás. depois de 7 anos da sua aparição, ela desceria concluindo-se este ciclo. Esta estrela luminosa Katschina, “Nan-ga-sohn” representa, segundo a minha opinião, o cometa que se está aproximando.
Diz que esse cometa tem uma cauda de vários milhares de quilômetros: os astrônomos dizem que não é possível, mas assim é. Antes se dizia que o cometa deveria ter uma cor azul, e se descobriu que esse cometa tem uma luz azulada. Também a estrela de quatro pontas foi descoberta no semblante de Kaschina: uma estrutura, uma marca, algo na superfície do cometa que se parece a uma cruz. A longa cauda do cometa é a mesma que a do Hale-Bopp. A profecia diz que o homem branco teria medo do cometa, porque este deveria mudar o seu mundo, e eu creio nisso. O homem branco tratará de destruir este cometa. Já está começando a ter medo.
Nós veremos por todas as partes asteroides e cometas, e os consideraremos perigosos. Assim os militares construirão uma bomba, um míssil, qualquer arma para destruir este cometa, porque o consideram perigoso. Mas eu penso que se trata só de uma desculpa, pois tratarão de destruí-lo somente porque está profetizado. Eles conseguirão? Talvez. Eu penso que algumas pessoas quando verem a cruz na sua superfície pensarão em algo religioso; pensarão no regresso do Filho de Deus. Respeitosamente digo que não é exatamente assim, mas e ao mesmo tempo o será.
M.H. – O que acontecerá depois do ano 2000?
R.M. – O Cometa aparecerá em 1997, e sete anos depois estaremos em 2004. Mas há astrônomos e investigadores bíblicos peritos em computadores que analisam a data de nascimento de Jesus, e descobriram que este nasceu provavelmente sete anos antes da data oficializada. O nosso calendário estaria portanto atrasado sete anos. Se o fim do ciclo é, segundo o nosso calendário no ano 2004, somando os sete anos chegamos ao ano 2011. Este ano será só um ano antes do fim do ciclo, segundo o calendário MAIA e segundo outros calendários orientais. Por este motivo estou convencido de que o cometa Hale-Bopp é um sinal de algo que ainda deve acontecer. O fim do mundo? Não. Mas sim de Grandes mudanças? Seguramente.
(Artigo retirado da publicação da revista italiana “NONSIAMOSOLI” (Não Estamos Sozinhos), Ano XII N.º 2 Julho-Dezembro 1996, págs. 17 a 20. A inserção de fotos é extraído do mesmo artigo).
Os “deuses” (a partir de 2013) estarão voltando e isso pode NÃO SER BOM para os habitantes do planeta Terra.
Enquanto a raça humana aceitar Senhores e deuses salvadores, nós estaremos aceitando uma existência da servidão. Quando nós finalmente nos lembrarmos que nosso próprio reino planetário foi tomado, quando finalmente olharmos para nós mesmos como nosso próprio Mestre ou Deus, com responsabilidade pela nossa própria existência, liberdade e escolhas, então e só então estaremos livres de (deuses) extraterrestres. Nós somos GRANDES VÍTIMAS DE NOSSA PRÓPRIA IGNORÂNCIA E PREGUIÇA MENTAL. O autor (Robert Morning Sky, um índio nativo Pele Vermelha) pede ao leitor branco que seja mais curioso e interessado em sua própria evolução para investigar por si mesmo as informações apresentadas aqui. Não aceite nenhuma delas como definitiva, mas desafie todas elas. Decida por si mesmo se as palavras dele aqui relatadas são confiáveis e verdadeiras. Você é seu próprio deus, você é o mestre de seu próprio destino – se você puder relembrar a Verdade que existe em seu interior.
- “NÃO ANDE ATRÁS DE MIM, TALVEZ EU NÃO SAIBA LIDERÁ-LO.
- POR FAVOR, NEM ANDE EM MINHA FRENTE, TALVEZ EU NÃO SAIBA SEGUI-LO.
- ANDE AO MEU LADO PARA QUE JUNTOS POSSAMOS CRESCER E GALGAR OS DEGRAUS DA ELEVAÇÃO DA CONSCIÊNCIA.” – Provérbio Sioux
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.
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