A LENDA DOS REPTILIANOS OU DOS HOMENS-SERPENTE DE NIBIRU


A LENDA DOS REPTILIANOS OU DOS HOMENS-SERPENTE DE NIBIRU


Em março de 1972, vários moradores de Loveland, Ohio, inclusive dois policiais, todos aterrorizados, disseram ter visto um bípede bizarro com cara de sapo, caixa toráxica inclinada, escamas cor de prata e rugas na cabeça, ao invés de cabelos. 
No verão de 1972, no Lago Thetis, Columbia Britânica, um homem réptil emergiu da água para expulsar dois rapazes da praia, um dos quais sofreu lacerações na mão, causada por seis pontas afiadas em cima da cabeça do bicho. 
Em agosto de 1955 na cidade de Evansville, Indiana, a sra. Darwin Johnson lutou com um agressor enquanto nadava no Rio Ohio, que logo fugiu, mas deixou uma palma esverdeada impressa em seu joelho e algumas marcas e arranhões, que a levaram a buscar socorro médico.

Reptilóides nas civilizações antigas

Em um grande número de civilizações antigas, existiram manifestações de fé para figuras com as características dos homens lagarto. O Quetzalcóatl  da civilização Asteca ou o Kukulcan, para os Maias, que em ambos os casos significa "Serpente Emplumada" ou serpente de belas plumas, nos dá um primeiro indício dos répteis como ícones. Também na cultura egípcia encontramos com um Deus réptil ou melhor conhecido como o Deus crocodilo Sobek a quem é atribuído a graça da fertilidade, a vegetação e a vida humana. 
No Oriente Médio, existem alguns seres reptilianos que vão desde alguns djinn ou "demônios" a dragões, passando por homens répteis. Esta tradição data de imemoráveis anos. Num dos livros apócrifos supostamente o elo perdido de Jasher ou yashar é descrito como uma raça humana da serpente. 

Homens répteis na cultura popular Zulu

Na atualidade, existe na África a crença popular de que há milhares de anos atrás, desceu do céu uma raça de gente cuja fisionomia era similar à dos homens lagarto. A população Zulu, da África do Sul, transmitiu esta cultura através de suas gerações e ainda na atualidade podemos escutar a história de como estes reptilóides, que podiam mudar sua forma a vontade, tomavam em ocasiões a forma humana. E em alguns casos, os chefes das tribos casavam suas filhas com extraterrestres, com o objetivo de tentar uma raça com poder de reis e chefes de tribo. 

Depoimentos sobre aparecimentos de Seres Répteis

Existem na rede milhares de matérias sobre o legendário homem rã de Loveland na localidade de Ohio, Estados Unidos no ano 1955. Numerosos casos aconteceram desde aquele avistamento, no entanto, o mais célebre sucessor em anos recentes foi a loucura do homem lagarto que dizem ter aparecido em Bishopville na Carolina do Sul em 1988. 
Um homem disse que uma besta réptil de sete palmos de altura, de olhos roliços e apêndices de três dedos perseguiu seu carro através de uma estrada rural a 40 milhas por hora. Um grande número de outros avistamentos seguiram-lhe, e os oficiais de policia descobriram várias impressões estranhas na região. Mas como todo grande enigma, ainda não foi dada a resposta fática ao acontecido.

Fonte:http://arquivoufo.com.br/2011/11/03/a-lenda-dos-homens-rpteis-reptilianos/


A LENDA DOS HOMENS - SERPENTE DE NIBIRU


Os nativos de Nibiru visitaram a Terra

Há seis mil anos, os Sumérios conheceram um planeta chamado Nibiru. Era o planeta de origem de um povo descrito pelos antigos como "*raça de deuses*". Os nativos de Nibiru visitaram a Terra no passado influenciando decisivamente a cultura humana. Artefatos e tabuletas cuneiformes de argila e pedra encontradas no Iraque referem-se claramente a um planeta de onde vieram viajantes cósmicos.

Os viajantes de Nibiru que chegaram à Terra são chamados Anunnaki e foram considerados deuses. A tradição conta que os Anunnaki possuíam "servos" que eram "*seres andróides*". Não eram seres vivos mas agiam como se fossem.

A herança destes remotos alienígenas aparece na avançada tecnologia dos sumérios e de outros povos ao redor do mundo. Muitas relíquias não são acessíveis ao público que, assim, desconhece essa face da mitologia mesopotâmica. No caso dos sumérios, sua cultura é a mais antiga do Ocidente. Entretanto, seu sistema matemático e o calendário permanecem atuais.
Caça a Nibiru, porque não é visto na atualidade Muitos astrônomos estão procurando este planeta misterioso nos confins do espaço. Existem informações que a NASA está atenta a estas pesquisas do chamado por eles Planeta X.

Observado há milhares de anos passados, Nibiru não é visto nos céus contemporâneos. Isso acontece porque a órbita do 10º planeta (12º astro dos sumérios) é uma elíptica extremamente alongada. Durante milênios, o globo se mantém longe do Sol e da vista dos terráqueos, muito além da órbita de Plutão. 

O planeta dos nagas, outro nome dos habitantes, tem uma orbita eliptica totalmente diferente dos outros 8 planetas da astronomia moderna, e descreve uma órbita vertical, e perpendicular a os planetas do sistema solar, onde é extremamente alongada, o que explica o fato de que o planeta demora seculos para voltar a ser visto da terra.

Zecharia Sitchin

 
Zecharia Sitchin é lingüista, perito emescrita cuneiforme (suméria) e em muitas outras linguagens antigas. Em 1976, publicou The Tewlfht Planet e assim começou sua trajetória transformadora da pesquisa da história antiga. Em 1993, lançou seu sexto livro, parte da série deEarth Chronicles (Crônicas da Terra) -When Time Began. Este último livro fala das relações entre o complexo calendário de Stonehenge, as ruínas de Tiahuanacu,no Peru, a antiga cultura suméria e, por extensão, a conexão desses monumentos antigos com os Anunnaki. Sitchin defende que os Anunnaki não são uma alegoria ou criação fabulosa dos sumérios; antes, são seres humanóides que habitam o misterioso planeta Nibiru.
Aparece aí a primeira menção a uma gigantesca cruz cósmica, desenhada pelas órbitas dos planetas do Sistema Solar na eclíptica e pela órbita, muito alongada, do Planeta X, que, também, órbita nosso Sol, porém, em outra direção e com outro período orbital.
Polêmico, Sitchin fundamenta suas teorias em rigorosas traduções dos textos sumérios, escrituras Védicas (indianas) e textos originais da Bíblia escritos em hebraico e grego.
A órbita excêntrica, extensa de Nibiru, faz com que o planeta *passe milênios totalmente invisível à observação na Terra. Zecharia Sitchin acredita que quando a posição de Nibiru é favorável, ciclicamente, os Anunnaki(nagas) -habitantes de Nibiru - visitam a Terra e interferem no curso da história humana.
O ano de Nibiru corresponde a 3 mil e 600 anos terrenos, período regular de intervalo entre as visitas dos Anunnaki.
Sitchin já decifrou mais de dois mil cilindros e fragmentos de cerâmica com inscrições da Mesopotâmia, alguns de 4.000 a.C., que fazem parte do acervo de museus de todo o mundo. Um desses fragmentos, que se encontra na Alemanha, indica que a Terra é o "sétimo planeta", contando a partir de Plutão. Ocorre que Plutão somente foi descoberto pela astronomia moderna em 1930. Como os sumérios poderiam saber de tal coisa?
O lingüista acredita que, na antiguidade, seres extraterrenos conviveram com antigos mesopotâmicos e foram os "instrutores", os deuses da humanidade dos primeiros tempos históricos (pós-advento da escrita). Comparando as mitologias da Criação de diferentes culturas, verifica-se a coincidência dos mitos, que são recorrentes nas referências a uma "colonização" ou instrução das primeiras nações humanas por seres superiores, que vieram do espaço e se encarregam de ensinar aos homens primitivos as "artes e tecnologias" que caracterizam as civilizações.
Sempre buscando a identidade desses "instrutores celestes", Sitchin começou sua jornada pelo mundo das cidades antigas e dos grandes impérios do passado. Uma de suas conclusões mais significativas afirma a existência, em Marte, de uma estrutura alienígena, artificial, de forma piramidal, situada na região denominada Cydonia. Essa pirâmide não é a única; sua distância em relação a outra estrutura semelhante é proporcionalmente idêntica à distância que existe entre a Esfinge e as pirâmides do Egito.

Essas relações entre pirâmides podem significar que elas servem como marcos topográficos para viajantes celestes, como os Annunaki, tanto na Terra quanto emMarteSitchin acredita que as pirâmides de Gizé não foram um realização dos egípcios. Em 1993 foi divulgada a descoberta de que a Esfinge é dois mil anos anos antiga do que se pensava, o que reforça a teoria de Sitchin. 

O Buraco de Saddam
 
O local, na Terra, de chegada ou aterrisagem dos Annunaki é uma região chamada Eridu, sul do Iraque. A dificuldade de captura de Saddam Hussein decorreu do fato de que seu esconderijo, o "buraco" onde foi encontrado o ditador, é parte de uma pirâmide construída na antigüidade e desconhecida dos arqueólogos que trabalham naquele país. 


Dados astronômicos de Nibiru

O Planeta X está se aproximando. A ZONA DE PERIGO será quando o Planeta X chegar ao periélio, porque ocorrerão imensos fenômenos elétricos (relâmpagos cósmicos) entre os dois astros. Tais fenômenos serão de extrema violência.
Isto é conhecido não pela observação direta nesse momento e, sim, pela maneira como estão se comportando os planetas de nosso Sistema Solar e o Sol.
E esta previsão concorda com as experiências anteriores nas últimas vezes em que "o intruso" esteve perto de nós.
PERÍODO DE APROXIMADAMENTE 3.660 ANOS: é o tempo que o Planeta X leva para completar uma órbita inteira em volta do Sol.
PERIÉLIO DE 2,850 AU: a unidade astronômica AU é a distância média entre a Terra e o Sol (cerca de 150 milhões de quilômetros).
Como Marte está a 1,52 AU do Sol, o ponto em que o Planeta X estará mais próximo do Sol cairá entre as órbitas de Marte e Júpiter, a cerca de 427 milhões de quilômetros.
AFELIO DE 475,000 AU: sabendo que Plutão está a 39,5 AU, o afélio que o Planeta X alcançará será de aproximadamente 12 vezes a distância de Plutão ao Sol. Isto significa que esse planeta gasta a maior parte do tempo na região chamada de cinturão de Kuiper, muito além da órbita de Plutão.
INCLINAÇÃO DA ÓRBITA QUASE PERPENDICULAR AO PLANO DA ECLÍPTICA: cerca de 90% dos objetos observados transitam pelas áreas das constelações do Zodíaco.
O Planeta X está bem mais na direção sul e é por isso que não foi ainda detectado.
OBSERVAÇÃO INFRAVERMELHA: Muitos acreditam que o satélite astronômico infravermelho (IRAS) tenha detectado o Planeta X já em 1983 como um planeta maior do que Júpiter, ao sul da Constelação de Sagitário, com um temperatura de 240 Kelvin. Em abril de 2006, a YOWUSA.COM revelou a estória do telescópio do Pólo Sul.
OBSERVAÇÃO TELESCÓPICA AMADORA: Dependerá da localização e das condições atmosféricas. As do Hemisfério Sul serão mais privilegiadas.
OBSERVAÇÃO A OLHO NU: em meados de 2010, observadores do Hemisfério Sul poderão observá-lo à noite como um objeto brilhante avermelhado.
Se diz que em 2012 ele aparecerá como um segundo Sol: o Planeta X aparecerá como um segundo Sol, no céu. 

Os Anunnaki
por Jason Martel
tradução: Mahajah!ck
Anunnaki: na língua suméria significa "Aqueles que desceram dos céus"; para os hebreus eram Nefilim, Elohim; em egípcio, Neter. Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos anos são o fundamento da teoria de que uma avançada civilização proveniente de um planeta distante, porém pertencente ao sistema solar do qual a Terra faz parte, chegou ao golfo Pérsico a cerca de 432 mil anos atrás; eram os Anunnaki. Os visitantes estelares colonizaram a Terra com o propósito de obter grandes quantidades de ouro. Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente.
Há 250 mil anos, o sistema de colonização alienígena começou a decair; os operários das minas (terráqueos) começaram a se rebelar contra as condições de trabalho e os Anunnaki, então, decidiram criar um ser que pudesse substituir os humanos primitivos. O experimento de engenharia genética teve de ser refeito. Enki, cientista genético e Ninhursag, chefe de medicina, criaram híbridos usando material do homo erectus, de animais e dos próprios Anunnaki. Esta idéia foi usada no recente filme Avatar. O resultado foi o homo sapiens, que veio ao mundo para ser escravo! Os primeiros homens, sendo híbridos, não se reproduziam. Novos ajustes foram feitos e, assim, a espécie pôde procriar.
Quando os sapiens tornaram-se muito numerosos, parte deles era expulsa das cidades Anunnaki e, assim, gradualmente espalharam-se no planeta. Mas as criaturas surpreenderam os criadores: eram belos e se desenvolviam muito bem. Algumas fêmeas começaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores. Essas uniões eram férteis, produziam prole. Era uma situação inaceitável para a maioria dos Anunnaki que decidiram exterminar a população colonizada - a humanidade - provocando uma colossal inundação em época próxima à reentrada de Nibiru nas proximidades da órbita da terra. Esse dilúvio aconteceu há cerca de 12 mil anos atrás.
Muitos humanos foram salvos por Enki, que simpatizava com aqueles que ele mesmo havia criado. Por milhares de anos, homens e mulheres foram escravos e soldados. Os Anunnaki usavam seus servos nas guerras que travaram entre si, na construção de palácios e cidades, em instalações astronômicas situadas em todos os continentes. Eles ocuparam não somente a Mesopotâmia, mas também o Egito, a Índia, as 
Américas. Por isso os sinais de sua presença são encontrados em todo o mundo.
Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sociopolítico fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência dos Anunnaki: eram os "Iniciados", versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de 

técnicas de medicina, arquitetura e engenharia. Dinastias cuja continuidade era feita por meio "colégios" - os "colégios dos mistérios". 

como eu disse, o povo naga veio a terra para procriar, estudar e desenvolver uma nova raça que hoje chamamos de homo sapiens, ou a sexta raça-raiz, de acordo com Helena Bravatsky, chamada de raça Ariana. 


Humanóides Reptilianos

Humanóides reptilianos são comuns na mitologia, no folclore, em ficção científica, na Ufologia e em teorias da conspiração contemporâneas. Dizem que são seres que evoluíram na Terra paralelamente à humanidade, ou são seres extraterrestres, ou entidades sobrenaturais, ou são remanescentes de uma civilização pré-humana. Dependendo do contexto, eles são conhecidos por muitos nomes, como homens-cobra, reptóides, dinossauróides, povos-lagarto, homens-lagarto ou Chitauri. 
Na Mitologia 
Humanóides reptilianos de várias descrições são comuns nos mitos e lendas de muitas culturas através da História.
Europa: Cécrope I, o mítico primeiro rei de Atenas era meio homem, meio serpente. Ele está ilustrado, por exemplo, num friso do Altar de Zeus, em Pérgamo (atual Bergama, na Turquia). Nestas imagens, algumas ilustram uma gigantomaquia, numa se vê o gigante Klyteros com serpentes enormes entre seus pés. Aquilão era o deus greco-romano do frio vento do Norte, descrito por Pausânias como um homem alado com cauda de serpente. O antigo culto grego a Glícon idolatrava um deus-serpente que possuía cabeça de homem. 
Índia: Nas escrituras e lendas indianas, os Naga são seres reptilianos que viviam no subterrâneo e interagiam com seres humanos na superfície. Em algumas versões, estas criaturas teriam vivido num continente no Oceano Índico que afundou sob as ondas. Textos indianos também se referem a uma raça de reptilianos chamada "Sarpa". Os Syrictæ da Índia foram uma tribo legendária de homens com narinas de serpente no lugar do nariz e pernas serpentinas arqueadas. Ásia Oriental: Os chineses, vietnamitas, coreanos e japoneses falam durante toda a sua história de Lóng (Yong em coreano, Ryu em japonês) ou dragões, concebidos em ambas as formas física e extrafísica, mas raramente ilustrados na forma humanóide, embora possam assumir uma forma humana não-reptiliana. Na China, Coréia e Japão, reinos subaquáticos são citados como sendo onde os reis dragões e seus descendentes viveram, assim como uma linhagem de humanos descendentes de uma raça de dragões. Esta linhagem era frequentemente reivindicada pelos imperadores asiáticos que acreditavam ser capazes de mudar da forma humana para a forma de dragão conforme desejassem. No Japão há mitos sobre os Kappa, ou homens-lagartos que vivem próximos aos rios e atacam as pessoas. Oriente Médio: No Oriente Médio, seres reptilianos que se transformam de gênios para dragões e homens-serpente são citados desde os tempos antigos. Num dos livros apócrifos supostamente atribuído como o livro perdido de Jasher, uma raça de serpentes é descrita. No Livro de Gênesis, Deus pune por decretação a serpente por convencer Eva a comer do fruto da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal. " Então o Senhor Deus disse à serpente: Porquanto fizeste isso, maldita serás tu dentre todos os animais domésticos, e dentre todos os animais do campo; sobre o teu ventre andarás, e pó comerás todos os dias da tua vida." (Gênesis 3:14). Tradicionalmente, muitos intuíram que isto implica que a serpente (uma cobra ou um réptil) tinha pernas antes. Assim, consequentemente, ela é frequentemente retratada na arte ocidental como uma humanóide (mulher) com rabo de serpente, e ás vezes com pés de lagartixa, como num detalhe do Juízo Final de Bosch. 

No Interesse Moderno Especulação científica: Numa reflexão publicada em 1982, o paleontólogo Dale Russell, curador de fósseis vertebrados do Museu Nacional do Canadá, em Ottawa, conjeturou que o meteorito Chicxlub não exterminou os dinossauros há 65 milhões de anos atrás, predadores bípedes, terópodas ("pés de besta"), que existiam àquele tempo, como o troodonte, devem ter evoluído para seres inteligentes com corpos semelhantes aos nossos. Os troodontidas tinham dedos semi-articulados, capazes de apertar e segurar objetos até um certo grau, e visão binocular. Como a maioria dos dinossauros da família troodontidae, esta criatura imaginária, que Russell chamou de "dinossauróide", devia ter olhos grandes e três dedos em cada mão, um dos quais deveria ser parcialmente oposto. Como a maioria dos répteis modernos (e pássaros), sua genitália deveria ser interna. Russell especulou que seria preciso um umbigo, como uma placenta ajuda o desenvolvimento de uma grande caixa cerebral. No entanto, não deveria possuir glândulas mamárias, e devia alimentado suas crias como fazem os pássaros, com comida regurgitada. Sua linguagem devia soar algo como o canto dos pássaros. A especulação fantástica de Russell tem sido criticada por outros paleontólogos desde 1980, muitos apontam que os dinossauróides de Russell são excessivamente antropomórficos. Gregory S. Paul (1988) e Thomas R. Holtz Jr. consideram-na "suspeitamente humana" (Paul, 1988) e argumenta que um troodontida com grande cérebro altamente inteligente reteria características corporais mais parecidas com os terópodas, com uma postura horizontal e uma longa cauda, e provavelmente manipularia objetos com o focinho e patas, como os pássaros, em vez de "mãos" parecidas com as humanas. O artista turco Nemo Ramjet usou estas novas aproximações à reflexão para reinterpretar o dinossauróide, indo longe o bastante para criar a "arte rupestre dos dinossauróides", que ilustra troodontidas sensíveis que usam ferramentas e outros dinossauros e pterossauros, pintados com o uso de varas e penas. Criptozoologia: Relatos de um "homem lagarto" na Carolina do Sul circularam por décadas. Avistado primeiramente no Pântano Mineral de Scape em 1988, afirma-se que a criatura foi novamente vista em 2008. OVNIs: Em tempos modernos, algumas pessoas dizem ter encontrado humanóides reptilianos. Em alguns destes casos um OVNI faz parte do contato, narrativas de abduções por alienígenas às vezes alegam contato com criaturas reptilianas. Um dos mais antigos relatos vem do oficial de polícia Herbert Schirmer, de Ashland, Nebraska. Em 3 de dezembro de 1967, Schirmer diz ter sido levado a bordo de um OVNI que apareceu nas cercanias de Ashland, onde ele encontrou seres humanóides, de 1,38m a 1,53m de altura, que usavam uniformes apertados cinza-prateados, botas e luvas. Suas cabeças eram finas e mais compridas que uma cabeça humana. A pele do rosto era cinza-pálida, o nariz chato, a boca meramente um traço que não se movia, mesmo quando falavam. Seus olhos eram levemente inclinados. Enquanto ligeiramente reptilianos em sua aparência externa, estes seres usavam um emblema de "serpente alada" no lado esquerdo do peito. Schirmer alegou que os seres são de outra galáxia, e têm bases na Terra. 

Teorias da conspiração Há várias teorias da conspiração envolvendo humanóides reptilianos. Alguns acreditam que os chamados 'greys' são de fato reptilianos, e deveriam estar categorizados como "reptóides", outros acreditam que os reptóides são uma espécie totalmente diferentes trabalhando com ou em oposição aos greys. Alguns conspiracionistas, especialmente David Icke, alegam que eles são capazes de mudar de forma. David Icke: De acordo com o escritor David Icke, os humanóides reptilianos são a força atrás da conspiração mundial direcionada para a manipulação e controle da humanidade. Ele afirma que a maioria dos líderes mundiais está na verdade relacionada aos reptilianos de 2,1m de altura, vampiros, do sistema estelar Alfa-Draconis, da constelação do Dragão. Icke desenha conexões entre os alienígenas reptilianos em sua teoria e os annunaki descritos por Zecharia Sitchin em seu 12º Planeta, que aponta para outros conspiracionistas que se referem aos humanóides reptilianos como os annunaki; no entanto, Sitchin mesmo sempre descreveu seus annunaki como puros humanóides. John Rhodes: John Rhodes foi a primeira pessoa a apresentar publicamente relatos de avistamentos e contatos com humanóides reptilianos. Ele fundou o website Reptoids.com em 1997 para coletar, revisar e apresentar os relatos das atividades reptóides. Ele também apareceu na televisão e em shows de radio dando entrevistas sobre suas crenças nos reptóides. Rhodes afirma que a maioria dos reptilianos são descendentes dos dinossauros e são produtos biológicos da evolução da Terra. Rhodes cita a reflexão de Dale Russel dos anos 1980 como um exemplo de projeção científica que correlaciona sua teoria da "evolução reptóide". Rhodes também clama que a atenção humana tem sido intencionalmente afastada do mundo subterrâneo para o espaço sideral, portanto o fator das moradias subterrâneas dos reptóides e o das civilizações perdidas podem permanecer ocultos. 

Fonte:http://hipoteseaa.webs.com/reptiloyds.htm

Comentários